Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em novembro de 2015
Estava com uma dor de cabeça enlouquecedora. Sem um pingo de paciência escutou as desculpas alheias e saiu de cena. Não queria qualquer desentendimento. Tinha como objetivo chegar logo em casa.
Estava irritada e ninguém poderia mudar isso, somente um bom banho e o aconchego da cama. Começou a dormir, mas tudo foi em vão. O toque desesperador do telefone, por mais que estivesse em outro cômodo da casa, foi tão gritante quanto se estivesse ao lado de seu ouvido.
Estava decidida a não sair da cama. A ligação continuou a ecoar pelo corredor e a dor de cabeça que chegou a ficar em segundo plano, retornou com toda força.
Estava no limite novamente.
* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter:@maryellenfsm
Em novembro de 2015
Estava com uma dor de cabeça enlouquecedora. Sem um pingo de paciência escutou as desculpas alheias e saiu de cena. Não queria qualquer desentendimento. Tinha como objetivo chegar logo em casa.
Estava irritada e ninguém poderia mudar isso, somente um bom banho e o aconchego da cama. Começou a dormir, mas tudo foi em vão. O toque desesperador do telefone, por mais que estivesse em outro cômodo da casa, foi tão gritante quanto se estivesse ao lado de seu ouvido.
Estava decidida a não sair da cama. A ligação continuou a ecoar pelo corredor e a dor de cabeça que chegou a ficar em segundo plano, retornou com toda força.
Estava no limite novamente.
* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter:@maryellenfsm
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