Por Eduardo Caetano*
Em setembro de 2015
Há uma (r)evolução social entre o Brasil de "Central do Brasil", de 1998, e o Brasil de "Que horas ela volta?", de 2015.
No primeiro, revela-se um país de analfabetos, já no segundo temos a filha da doméstica passando no vestibular.
Vivemos num Brasil de mais oportunidades, mas que ainda precisa de colo, de afeto, de humanidade. Ainda bem que o cinema nacional percebe isso.
Sobre o autor
Ler significa reler, interpretar. Cada um lê com os olhos que tem e interpreta a partir de onde os pés pisam". Essa frase, do teólogo Leonardo Boff, resume bem a personalidade do jornalista Eduardo Caetano*. Nascido em janeiro de 1982, ele é formado pela Universidade Católica de Santos e encontra nas observações, sempre muito coerentes a respeito da vida real e da teledramaturgia, respostas que distribui a quem está disposto a ouvir. Atua, também, como assessor de imprensa.
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