Cineasta Sylvio Back cria poemas inspirados em três personagens de filmes que dirigiu
Cineasta, poeta, roteirista e escritor. Sylvio Back continua se expressando de várias formas e sempre com a marca da originalidade. Conhecido especialmente por sua premiada obra cinematográfica, Back estará na Bienal do Livro amanhã, dia 7, autografando Kinopoems -o cinema vai ao poema, às 18h, no estande da Editora da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), no Pavilhão 2 – Laranja/ B02/C02, , no Riocentro.
Nome originado da palavra kino que significa cinema em alemão e poem, poema em inglês, Kinopoems reúne três poemas em prosa, cada qual dedicado a um personagem que já foi tema de seus filmes: o poeta Cruz e Souza, o pintor Miguel Bakun e o escritor Paulo Leminski. Este é o 10º livro de poesia de Back. A obra, em papel couché, com fotos e ilustrações, teve projeto gráfico do designer Fernando Pimenta, considerado um dos maiores cartazistas do cinema brasileiro (fez os cartazes de filmes como "by bye, brasil", "pra frente brasil", "eu sei que vou te amar", entre outros.
Back é um dos mais premiados diretores do Brasil. Filho de imigrantes húngaro e alemã, nascido em Blumenau, Santa Catarina, ele estreou no cinema, em 1962, já tendo realizado e produzido 38 filmes – entre curtas, médias e 12 longas-metragens, que lhe renderam 70 prêmios entre nacionais e internacionais.
Na galeria de filmes estão "Lance Maior" (1968), "A Guerra dos Pelados" (1971), "Aleluia, Gretchen" (1976), "Revolução de 30" (1980), "República Guarani" (1982), "Guerra do Brasil" (1987), "Rádio Auriverde" (1991), "Yndio do Brasil" (1995), "Cruz e Sousa – O Poeta do Desterro" (1999), "Lost Zweig" (2003), "O Contestado – Restos Mortais" (2010), e "O Universo Graciliano" (2013).
Embora tenha estado sempre ali. Back conta que a poesia chegou um pouco mais tarde, em sua vida, em 1986. “Infalivelmente, leio poesia todos os dias. Não passa um sem que me perca em versos e estrofes por alguns extasiantes e vitais minutos”, declara ele que cita entre os poetas prediletos Cabral, Whitman, Baudelaire, Safo, Murilo, Huidobro, Valéry, Marcial, Aretino, Lezama, Drummond, Ahkmátova, Cummings, Kolody, Bashô, Lhughes, Goethe entre outros.
Além do cinema, Back também ganhou visibilidade por ser autor de poemas eróticos. Quermesse (Topbooks), de 2014, é sua obra mais recente.
Veja mais sobre Sylvio Back acessando o link: http://www.elfikurten.com.br/2015/06/sylvio-back.html
KINOPOEMS: O CINEMA VAI AO POEMA
Sylvio Back
52 páginas - 1ª edição – 2015
Cineasta, poeta, roteirista e escritor. Sylvio Back continua se expressando de várias formas e sempre com a marca da originalidade. Conhecido especialmente por sua premiada obra cinematográfica, Back estará na Bienal do Livro amanhã, dia 7, autografando Kinopoems -o cinema vai ao poema, às 18h, no estande da Editora da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), no Pavilhão 2 – Laranja/ B02/C02, , no Riocentro.
Nome originado da palavra kino que significa cinema em alemão e poem, poema em inglês, Kinopoems reúne três poemas em prosa, cada qual dedicado a um personagem que já foi tema de seus filmes: o poeta Cruz e Souza, o pintor Miguel Bakun e o escritor Paulo Leminski. Este é o 10º livro de poesia de Back. A obra, em papel couché, com fotos e ilustrações, teve projeto gráfico do designer Fernando Pimenta, considerado um dos maiores cartazistas do cinema brasileiro (fez os cartazes de filmes como "by bye, brasil", "pra frente brasil", "eu sei que vou te amar", entre outros.
Back é um dos mais premiados diretores do Brasil. Filho de imigrantes húngaro e alemã, nascido em Blumenau, Santa Catarina, ele estreou no cinema, em 1962, já tendo realizado e produzido 38 filmes – entre curtas, médias e 12 longas-metragens, que lhe renderam 70 prêmios entre nacionais e internacionais.
Na galeria de filmes estão "Lance Maior" (1968), "A Guerra dos Pelados" (1971), "Aleluia, Gretchen" (1976), "Revolução de 30" (1980), "República Guarani" (1982), "Guerra do Brasil" (1987), "Rádio Auriverde" (1991), "Yndio do Brasil" (1995), "Cruz e Sousa – O Poeta do Desterro" (1999), "Lost Zweig" (2003), "O Contestado – Restos Mortais" (2010), e "O Universo Graciliano" (2013).
Embora tenha estado sempre ali. Back conta que a poesia chegou um pouco mais tarde, em sua vida, em 1986. “Infalivelmente, leio poesia todos os dias. Não passa um sem que me perca em versos e estrofes por alguns extasiantes e vitais minutos”, declara ele que cita entre os poetas prediletos Cabral, Whitman, Baudelaire, Safo, Murilo, Huidobro, Valéry, Marcial, Aretino, Lezama, Drummond, Ahkmátova, Cummings, Kolody, Bashô, Lhughes, Goethe entre outros.
Além do cinema, Back também ganhou visibilidade por ser autor de poemas eróticos. Quermesse (Topbooks), de 2014, é sua obra mais recente.
Veja mais sobre Sylvio Back acessando o link: http://www.elfikurten.com.br/2015/06/sylvio-back.html
KINOPOEMS: O CINEMA VAI AO POEMA
Sylvio Back
52 páginas - 1ª edição – 2015
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