Sobre os quadros, ele comenta: “são pinturas geométricas resultantes do percurso vivenciado que dei início na década de 70 buscando na rigorosa construção, aspectos concretos da dimensionalização racional do espaço”.
Para que o público da região também possa conhecer um pouco do trabalho que Durão desenvolve em escultura, ele explica que a inspiração vem de “figuras geométricas presentes no inconsciente humano e que surgem no cotidiano do século XXI, são por mim observadas e reconstruídas com o objetivo único de valorizar o estético, lúdico e o espaços físico urbano”.
O português Fernando Manuel da Costa Durão está no Brasil desde 1970 e foi aqui que desenvolveu uma carreira de grande sucesso com o pintor, desenhista, ilustrador, designer gráfico, fotógrafo, crítico de arte e crítico de fotografia.
Além de se dedicar às artes plásticas, Durão dirige a Galeria de Arte Século XXI, foi crítico de fotografia na Folha da Tarde, projetou e dirigiu as galerias de arte do Banco do Brasil e lançou o álbum de gravuras 10 contemporâneos.
Os seus trabalhos vêm a Santos pela primeira vez, para uma exposição na Pinacoteca Benedicto Calixto.
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