O 13º Curta Santos – Festival de Cinema de Santos (#Curta013) anunciou seus vencedores na noite deste sábado, dia 19 de setembro, em evento realizado no Galpão Tremendão. Ao todo 22 curtas-metragens foram analisados pelo corpo de jurados formado pelo crítico de cinema Cássio Starling, a atriz e diretora Eliana Fonseca e o roteirista Daniel Chaia, que definiram a entrega do Troféu Maurice Legeard aos filmes das mostras Olhar Caiçara e Olhar Brasilis em diversas categorias técnicas.
Em paralelo, a votação popular também premiou o melhor filme das duas mostras e decidiu, com exclusividade, o vencedor da mostra Videoclipe Caiçara. Além dos troféus, os vencedores poderão frequentar cursos e locar equipamentos de audiovisual oferecidos pelos apoiadores do Festival: CiaRio, Melies, DOT Cine, Cinecolor Digital, CTAv, Fábrica Brasileira de Imagens, Electrica e Inspiratorium.
Prêmios:
Categoria Olhar Brasilis – Voto do Júri
Melhor ficção: Tarântula - Curitiba/PR
Melhor documentário: Sal, duna e lamparina - Fortaleza/CE
Melhor direção: Hélio Ronyvon
(por Sêo Inácio ou o cinema do imaginário - Natal/RN)
Melhor roteiro: Aly Muritiba e Marja Calafange
(por Tarântula - Curitiba/PR )
Melhor montagem: Germano de Sousa
(por Sal, duna e lamparina - Fortaleza/CE)
Melhor fotografia: Alexandre Baxter
(por O quebra cabeça de Tárik - Belo Horizonte/MG)
Melhor som: Adriano Elias
(por Tarântula - Curitiba/PR)
Melhor ator: Conjunto do elenco masculino de O Clube - Rio de Janeiro/RJ
Melhor atriz: Xuxa Lopes (por Ensaio - Rio de Janeiro/RJ)
Categoria Olhar Caiçara – Voto do Júri
Melhor ficção: Tempo é Morfina Santos/SP
Melhor documentário: Nau Insensata Santos/SP
Melhor direção: Kamili Semenov e Daniel Queija
(por Tempo é Morfina - Santos/SP)
Melhor roteiro: Cristiano Sidoti (por Nau Insensata - Santos/SP)
Melhor montagem: Iasmin Alvarez
(por Vá como se seu namorado não fosse gostar - Santos/SP)
Melhor fotografia: Roberto Vezzoni de Muniz (por Nau Insensata - Santos/SP)
Melhor som: Raphael Lupo
(por Nau Insensata - Santos/SP)
Melhor ator: Vinícius Ferreira
(por Tempo é Morfina - Santos/SP)
Melhor atriz: Priscilla Maia (por Tempo é Morfina - Santos/SP)
Categoria Olhar Brasilis – Votação Popular
Melhor filme: Do Meu Lado
Dir. Tarcísio Puiati - Cidade: Rio de Janeiro/RJ
Categoria Olhar Caiçara – Votação Popular
Melhor filme: Água Corrente
Direção: Wlado Herzog e Felipe Pirillo | Santos/SP
Categoria Videoclipe Caiçara – Votação Popular
Melhor Videoclipe: Levanta e Anda - Artista: Emicida part. Rael da Rima
Direção: Bruno Santoni e Victor Borges | Santos/SP
A análise do júri: Em comunicado assinado pelo júri do Festival, a escolha de Tarântula como melhor ficção da categoria Olhar Brasilis deve-se “à criação de climas essenciais a um filme de impacto, carregado de simbolismo e ambiguidades”. Já Sal, Duna e Lamparina, melhor documentário, ficou com o prêmio “pela capacidade de imergir o espectador num tempo e nas dificuldades de uma coletividade que tendem a desaparecer”.
Já entre os filmes caiçaras, Tempo é Morfina, melhor ficção, recebeu elogios pela direção segura e o trabalho minimalista de câmera, que, segundo o júri, destacou as delicadas performances do elenco. Por fim, o documentário Nau Insensata foi agraciado “pela expressiva construção formal ao resgatar um fato histórico pouco conhecido e contribuir para manter viva a memória difícil do período da ditadura”.
Encerramento: Domingo, dia 20 de setembro será o encerramento do evento, na Concha Acústica, a partir das 19 horas, para a exibição de curtas vencedores de edições anteriores e show com Digo Maransaldi e Preta Rara.
Mais informações: https://www.facebook.com/curta.santos
Em paralelo, a votação popular também premiou o melhor filme das duas mostras e decidiu, com exclusividade, o vencedor da mostra Videoclipe Caiçara. Além dos troféus, os vencedores poderão frequentar cursos e locar equipamentos de audiovisual oferecidos pelos apoiadores do Festival: CiaRio, Melies, DOT Cine, Cinecolor Digital, CTAv, Fábrica Brasileira de Imagens, Electrica e Inspiratorium.
Prêmios:
Categoria Olhar Brasilis – Voto do Júri
Melhor ficção: Tarântula - Curitiba/PR
Melhor documentário: Sal, duna e lamparina - Fortaleza/CE
Melhor direção: Hélio Ronyvon
(por Sêo Inácio ou o cinema do imaginário - Natal/RN)
Melhor roteiro: Aly Muritiba e Marja Calafange
(por Tarântula - Curitiba/PR )
Melhor montagem: Germano de Sousa
(por Sal, duna e lamparina - Fortaleza/CE)
Melhor fotografia: Alexandre Baxter
(por O quebra cabeça de Tárik - Belo Horizonte/MG)
Melhor som: Adriano Elias
(por Tarântula - Curitiba/PR)
Melhor ator: Conjunto do elenco masculino de O Clube - Rio de Janeiro/RJ
Melhor atriz: Xuxa Lopes (por Ensaio - Rio de Janeiro/RJ)
Categoria Olhar Caiçara – Voto do Júri
Melhor ficção: Tempo é Morfina Santos/SP
Melhor documentário: Nau Insensata Santos/SP
Melhor direção: Kamili Semenov e Daniel Queija
(por Tempo é Morfina - Santos/SP)
Melhor roteiro: Cristiano Sidoti (por Nau Insensata - Santos/SP)
Melhor montagem: Iasmin Alvarez
(por Vá como se seu namorado não fosse gostar - Santos/SP)
Melhor fotografia: Roberto Vezzoni de Muniz (por Nau Insensata - Santos/SP)
Melhor som: Raphael Lupo
(por Nau Insensata - Santos/SP)
Melhor ator: Vinícius Ferreira
(por Tempo é Morfina - Santos/SP)
Melhor atriz: Priscilla Maia (por Tempo é Morfina - Santos/SP)
Categoria Olhar Brasilis – Votação Popular
Melhor filme: Do Meu Lado
Dir. Tarcísio Puiati - Cidade: Rio de Janeiro/RJ
Categoria Olhar Caiçara – Votação Popular
Melhor filme: Água Corrente
Direção: Wlado Herzog e Felipe Pirillo | Santos/SP
Categoria Videoclipe Caiçara – Votação Popular
Melhor Videoclipe: Levanta e Anda - Artista: Emicida part. Rael da Rima
Direção: Bruno Santoni e Victor Borges | Santos/SP
A análise do júri: Em comunicado assinado pelo júri do Festival, a escolha de Tarântula como melhor ficção da categoria Olhar Brasilis deve-se “à criação de climas essenciais a um filme de impacto, carregado de simbolismo e ambiguidades”. Já Sal, Duna e Lamparina, melhor documentário, ficou com o prêmio “pela capacidade de imergir o espectador num tempo e nas dificuldades de uma coletividade que tendem a desaparecer”.
Já entre os filmes caiçaras, Tempo é Morfina, melhor ficção, recebeu elogios pela direção segura e o trabalho minimalista de câmera, que, segundo o júri, destacou as delicadas performances do elenco. Por fim, o documentário Nau Insensata foi agraciado “pela expressiva construção formal ao resgatar um fato histórico pouco conhecido e contribuir para manter viva a memória difícil do período da ditadura”.
Encerramento: Domingo, dia 20 de setembro será o encerramento do evento, na Concha Acústica, a partir das 19 horas, para a exibição de curtas vencedores de edições anteriores e show com Digo Maransaldi e Preta Rara.
Mais informações: https://www.facebook.com/curta.santos
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