A artista plástica paulistana Sueli Espicalquis inaugura, nesta terça, dia 11 de agosto, às 19h, na Galeria de Arte Nelson Penteado de Andrade, no piso térreo da Prodesan, a exposição individual de pinturas em óleo e cera sobre tela “Interstício”, com entrada gratuita, que pode ser conferida até dia 28.
O objetivo é fazer com que os visitantes reflitam sobre a precariedade da vida atual, em uma sociedade em que tudo é descartável e a paisagem urbana, apenas transitória. “Numa metrópole caótica, como a que habito, onde tudo muda o tempo todo, a transitoriedade da paisagem é perceptível. Esta exposição também é sobre a transformação, a partir da apropriação da paisagem urbana, em imagens visuais poéticas”, explica.
As obras dela, que é matemática por formação, demonstram o gosto pelas superfícies matéricas, a fisicalidade da cor, e a opção por arranjos mais orgânicos. Assim, tanto em grandes quanto em pequenas telas, a artista configura planos de cor que buscam a amplidão, remetendo, muitas vezes, à ânsia de liberdade em um confinamento sufocante, uma das consequências que as grandes metrópoles podem trazer ao “bicho-homem”.
Formada em Direito pela USP - Universidade de São Paulo, e Matemática, pela PUC - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, entre as décadas de 70 e 80, ela trilha pelo caminho da arte desde 2005, quando iniciou um curso de pintura contemporânea em São Paulo que despertou a percepção artística.
Desse tempo até os dias atuais, participou de diversas exposições coletivas e se formou em várias áreas distintas e complementares, como “História da Arte”, gravura, acompanhamento artístico, escrita criativa, entre outros cursos.
Serviço
Exposição “Interstício”, com obras de Sueli Espicalquis
Abertura: terça, dia 11, às 19h
Visitação: de 12 a 28 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h
Local: Galeria de Arte Nelson Penteado de Andrade
Endereço: Praça dos Expedicionários, 10, Gonzaga
O objetivo é fazer com que os visitantes reflitam sobre a precariedade da vida atual, em uma sociedade em que tudo é descartável e a paisagem urbana, apenas transitória. “Numa metrópole caótica, como a que habito, onde tudo muda o tempo todo, a transitoriedade da paisagem é perceptível. Esta exposição também é sobre a transformação, a partir da apropriação da paisagem urbana, em imagens visuais poéticas”, explica.
As obras dela, que é matemática por formação, demonstram o gosto pelas superfícies matéricas, a fisicalidade da cor, e a opção por arranjos mais orgânicos. Assim, tanto em grandes quanto em pequenas telas, a artista configura planos de cor que buscam a amplidão, remetendo, muitas vezes, à ânsia de liberdade em um confinamento sufocante, uma das consequências que as grandes metrópoles podem trazer ao “bicho-homem”.
Formada em Direito pela USP - Universidade de São Paulo, e Matemática, pela PUC - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, entre as décadas de 70 e 80, ela trilha pelo caminho da arte desde 2005, quando iniciou um curso de pintura contemporânea em São Paulo que despertou a percepção artística.
Desse tempo até os dias atuais, participou de diversas exposições coletivas e se formou em várias áreas distintas e complementares, como “História da Arte”, gravura, acompanhamento artístico, escrita criativa, entre outros cursos.
Serviço
Exposição “Interstício”, com obras de Sueli Espicalquis
Abertura: terça, dia 11, às 19h
Visitação: de 12 a 28 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h
Local: Galeria de Arte Nelson Penteado de Andrade
Endereço: Praça dos Expedicionários, 10, Gonzaga
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