Por: Mary Ellen Farias dos Santos*
Em julho de 2015
Ele foi modernizado para o seriado juvenil "Scream", exibido na MTV. Ganhou máscara nova e até "momentos" de bondade com as -possíveis- vítimas. Diferentemente da super pitada sádica e aterrorizante dos filmes da franquia "Pânico", o assassino serial, da máscara de fantasma, muito conhecido como ghostface, em pleno 2015, está agindo -muitas vezes- tal qual um "fantasminha camarada".
Comportamento questionável? Muito! Como um assassino serial -anteriormente- tão cruel, à solta, deixaria um rostinho tão lindo quanto o do namorado de Emma (Willa Fitzgerald) escapar e levar somente algumas facadas? Tudo pelo prazer de fazê-lo ter o fim do estilo "Jogos Mortais" ou só para fazer com que a protagonista causasse esta morte?
A verdade é que o vilão moderno parece somente ter o intuito de provocar os nervos de seu alvo. Resumo: Em meio a tantas mortes, até o oitavo episódio da primeira temporada, somente o adeus de Riley foi o que mais se assemelhou na característica "brincadeira" de gato e rato com a vítima. Toda a tensão da perseguição, encurralamento e o golpe final, foram marcantes, tal qual na franquia dos filmes "Pânico/Scream".
Diante destes problemas e com as pequenas aparições do ghostface, tudo passa a ser voltado para a atuação do que elenco que é fraquinha. Emma, como toda mocinha, não faz grandes coisas, enquanto que Brooke (Carlson Young) não convence desespero nem com grito. Assim, toda a atenção vai para a dupla dinâmica Noah (John Karna) e Audrey (Bex Taylor-Klaus), que tentam tirar a sensação de que o seriado é mais do que um filme de terror qualquer exibido em partes.
Em julho de 2015
Ele foi modernizado para o seriado juvenil "Scream", exibido na MTV. Ganhou máscara nova e até "momentos" de bondade com as -possíveis- vítimas. Diferentemente da super pitada sádica e aterrorizante dos filmes da franquia "Pânico", o assassino serial, da máscara de fantasma, muito conhecido como ghostface, em pleno 2015, está agindo -muitas vezes- tal qual um "fantasminha camarada".
Comportamento questionável? Muito! Como um assassino serial -anteriormente- tão cruel, à solta, deixaria um rostinho tão lindo quanto o do namorado de Emma (Willa Fitzgerald) escapar e levar somente algumas facadas? Tudo pelo prazer de fazê-lo ter o fim do estilo "Jogos Mortais" ou só para fazer com que a protagonista causasse esta morte?
A verdade é que o vilão moderno parece somente ter o intuito de provocar os nervos de seu alvo. Resumo: Em meio a tantas mortes, até o oitavo episódio da primeira temporada, somente o adeus de Riley foi o que mais se assemelhou na característica "brincadeira" de gato e rato com a vítima. Toda a tensão da perseguição, encurralamento e o golpe final, foram marcantes, tal qual na franquia dos filmes "Pânico/Scream".
Diante destes problemas e com as pequenas aparições do ghostface, tudo passa a ser voltado para a atuação do que elenco que é fraquinha. Emma, como toda mocinha, não faz grandes coisas, enquanto que Brooke (Carlson Young) não convence desespero nem com grito. Assim, toda a atenção vai para a dupla dinâmica Noah (John Karna) e Audrey (Bex Taylor-Klaus), que tentam tirar a sensação de que o seriado é mais do que um filme de terror qualquer exibido em partes.
* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter: @maryellenfsm
Texto legal, pena que só vi agora.
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