Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em agosto de 2015
Não consigo apontar exatamente o que me incomoda. Se é a iluminação estranha ou a visível falta de direção no programa "Xuxa Meneghel". Ok! Confesso que concordo como o fato de ser interessante ver o outro lado da rainha dos baixinhos, mas não tive paciência para acompanhar o segundo programa. Contudo, a internet está aí justamente para que, no momento em que a vontade pintar, você possa conferir o que perdeu na televisão.
Eis que ao assistir algumas partes do programa, foi fácil identificar a tão autêntica Xuxa com suas caretas sinceras. O melhor exemplo é o de quando o cantor Zezé Di Camargo começou a cantar antes do momento adequado. Sim! A Xuxa é assim... hilária e totalmente espontânea! Este é o diferencial!!
Entretanto, a sensação que fica é de que ainda há amarras nela. Aquele sorriso que cativa parece não ter tanto brilho assim. Talvez, eu esteja velha e não me deixe mais levar pelo carisma desta apresentadora. Para mim, só ficava em segundo lugar para a Angélica. Sim! Na infância, eu era maluca pela outra loirinha e ponto final.
Na minha fase adulta, ter a chance de voltar a acompanhar a Xuxa na TV não tem preço. É um super presente! Entretanto, o que se vê é um programa morno, com uma iluminação que dá sono -em quem assiste em casa. Só penso em quem está lá!
O fashion à Roberto Carlos no especial de Natal deste segundo programa foi de apavorar. Ela tem um corpo tão lindo. Por que não valorizá-la em um vestido soltinho com um cinto e mostrar a beleza e feminilidade dela, por exemplo? Aonde está o rosto conhecido que já foi assistente de palco dela? Seria divertido ver a Sorvetão trabalhando junto mais uma vez.
O mais curioso foi o quadro "Na cama com Xuxa" que recebeu o título de "Conto de fadas". Ali, Xuxa reciclou Monique Evans no sensacional "Noite afora" (2001-2004), da Rede TV e o perfeito "Ponto Pê" (2004-2007), da MTV Brasil, com a apresentação Penélope Nova. E mais uma vez fiquei com a sensação de que a direção do programa está desnorteada. Falta algo! Não adianta ter a verdadeira Xuxa sem um apoio que a faça brilhar. É preciso aparar as arestas enquanto é tempo!
* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter: @maryellenfsm
Em agosto de 2015
Não consigo apontar exatamente o que me incomoda. Se é a iluminação estranha ou a visível falta de direção no programa "Xuxa Meneghel". Ok! Confesso que concordo como o fato de ser interessante ver o outro lado da rainha dos baixinhos, mas não tive paciência para acompanhar o segundo programa. Contudo, a internet está aí justamente para que, no momento em que a vontade pintar, você possa conferir o que perdeu na televisão.
Eis que ao assistir algumas partes do programa, foi fácil identificar a tão autêntica Xuxa com suas caretas sinceras. O melhor exemplo é o de quando o cantor Zezé Di Camargo começou a cantar antes do momento adequado. Sim! A Xuxa é assim... hilária e totalmente espontânea! Este é o diferencial!!
Entretanto, a sensação que fica é de que ainda há amarras nela. Aquele sorriso que cativa parece não ter tanto brilho assim. Talvez, eu esteja velha e não me deixe mais levar pelo carisma desta apresentadora. Para mim, só ficava em segundo lugar para a Angélica. Sim! Na infância, eu era maluca pela outra loirinha e ponto final.
Na minha fase adulta, ter a chance de voltar a acompanhar a Xuxa na TV não tem preço. É um super presente! Entretanto, o que se vê é um programa morno, com uma iluminação que dá sono -em quem assiste em casa. Só penso em quem está lá!
O fashion à Roberto Carlos no especial de Natal deste segundo programa foi de apavorar. Ela tem um corpo tão lindo. Por que não valorizá-la em um vestido soltinho com um cinto e mostrar a beleza e feminilidade dela, por exemplo? Aonde está o rosto conhecido que já foi assistente de palco dela? Seria divertido ver a Sorvetão trabalhando junto mais uma vez.
O mais curioso foi o quadro "Na cama com Xuxa" que recebeu o título de "Conto de fadas". Ali, Xuxa reciclou Monique Evans no sensacional "Noite afora" (2001-2004), da Rede TV e o perfeito "Ponto Pê" (2004-2007), da MTV Brasil, com a apresentação Penélope Nova. E mais uma vez fiquei com a sensação de que a direção do programa está desnorteada. Falta algo! Não adianta ter a verdadeira Xuxa sem um apoio que a faça brilhar. É preciso aparar as arestas enquanto é tempo!
* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter: @maryellenfsm
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