Nas páginas de "Ser mulher não é para qualquer um", o leitor conhecerá um pouco mais sobre os caminhos, alguns bem difíceis, pelos quais Nany passou até conquistar o reconhecimento público
Ela nasceu Jorge Demétrio Cunha Santos, mas foi como Nany People que se estabeleceu. Mas, até assumir sua condição feminina, ela passou por humilhações dentro de casa, protagonizadas por seu pai, e bullying no colégio. O sucesso, as aparições na TV, a amizade com Hebe Camargo e tudo mais que, hoje, a faz conhecida pelo grande público, são apenas parte da história da mulher forte que existe dentro de Nany. A outra, ela revela agora, nas páginas de sua biografia.
Ser mulher não é para qualquer um é fruto do convite do amigo jornalista Flavio Queiroz, que é quem assina a obra. “Conheci a Nany de vista na noite paulistana dos anos 1990 e, mais tarde, nos encontramos diversas vezes nos bastidores da televisão, onde fomos trabalhar. Surgiu aí uma amizade. Sempre admirei sua postura, seu profissionalismo e nutria a curiosidade de saber o que ela tinha enfrentado até se transformar nesse furacão. Propus sua biografia e ela topou”, conta o autor que, junto com Nany, optou por contar a história a partir do ponto de vista dela própria.
O resultado é um livro envolvente, com passagens engraçadas e sofridas da personagem. Da infância em Serrania, Minhas Gerais, até chegar em São Paulo, aos 20 anos. Dos shows que fazia como drag queen em casas de espetáculo, as cirurgias plásticas, os amores, sua paixão pela princesa da Disney, Cinderela... Está tudo no livro.
Hall da fama: No livro, Nany, por meio do texto de Flávio, fala sobre a importância de Hebe Camargo e do humorista Carlos Alberto de Nóbrega em sua carreira artística. “A Hebe me endossou para a sociedade brasileira, passei a ser respeitada até na noite”, relembra a atriz. O amigo Carlos Alberto assina a orelha do livro, onde diz. “Levei-a para a Praça (Nossa) na certeza de que seria um sucesso. E foi.”
O livro traz ainda um caderno de imagens, com 16 páginas de fotos que ajudam a ilustrar muitos dos registros contidos no livro. Ao final da leitura a certeza que, definitivamente, ser mulher não é para qualquer um.
Sobre o autor: Flavio Queiroz é Jornalista e radialista pós-graduado em Comunicação, estudou roteiro na Universidade da Califórnia (EUA) e no Workshop de Dramaturgia da Rede Globo. Atuou por cinco anos como editor-chefe do reality show A Fazenda (Record). Foi um dos vencedores do NETLAB 2013, um concurso de novas ideias e formatos de séries brasileiras para a TV, com o projeto de reality show “Salve-se Quem Puder”.
Livro: Ser mulher não é para qualquer um
Autor: Flávio Queiroz
208 páginas
Editora Planeta
Ela nasceu Jorge Demétrio Cunha Santos, mas foi como Nany People que se estabeleceu. Mas, até assumir sua condição feminina, ela passou por humilhações dentro de casa, protagonizadas por seu pai, e bullying no colégio. O sucesso, as aparições na TV, a amizade com Hebe Camargo e tudo mais que, hoje, a faz conhecida pelo grande público, são apenas parte da história da mulher forte que existe dentro de Nany. A outra, ela revela agora, nas páginas de sua biografia.
Ser mulher não é para qualquer um é fruto do convite do amigo jornalista Flavio Queiroz, que é quem assina a obra. “Conheci a Nany de vista na noite paulistana dos anos 1990 e, mais tarde, nos encontramos diversas vezes nos bastidores da televisão, onde fomos trabalhar. Surgiu aí uma amizade. Sempre admirei sua postura, seu profissionalismo e nutria a curiosidade de saber o que ela tinha enfrentado até se transformar nesse furacão. Propus sua biografia e ela topou”, conta o autor que, junto com Nany, optou por contar a história a partir do ponto de vista dela própria.
O resultado é um livro envolvente, com passagens engraçadas e sofridas da personagem. Da infância em Serrania, Minhas Gerais, até chegar em São Paulo, aos 20 anos. Dos shows que fazia como drag queen em casas de espetáculo, as cirurgias plásticas, os amores, sua paixão pela princesa da Disney, Cinderela... Está tudo no livro.
Hall da fama: No livro, Nany, por meio do texto de Flávio, fala sobre a importância de Hebe Camargo e do humorista Carlos Alberto de Nóbrega em sua carreira artística. “A Hebe me endossou para a sociedade brasileira, passei a ser respeitada até na noite”, relembra a atriz. O amigo Carlos Alberto assina a orelha do livro, onde diz. “Levei-a para a Praça (Nossa) na certeza de que seria um sucesso. E foi.”
O livro traz ainda um caderno de imagens, com 16 páginas de fotos que ajudam a ilustrar muitos dos registros contidos no livro. Ao final da leitura a certeza que, definitivamente, ser mulher não é para qualquer um.
Sobre o autor: Flavio Queiroz é Jornalista e radialista pós-graduado em Comunicação, estudou roteiro na Universidade da Califórnia (EUA) e no Workshop de Dramaturgia da Rede Globo. Atuou por cinco anos como editor-chefe do reality show A Fazenda (Record). Foi um dos vencedores do NETLAB 2013, um concurso de novas ideias e formatos de séries brasileiras para a TV, com o projeto de reality show “Salve-se Quem Puder”.
Livro: Ser mulher não é para qualquer um
Autor: Flávio Queiroz
208 páginas
Editora Planeta
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