30 de julho a 2 de agosto: Representantes do Nouveau Cirque, franceses do Cirque Plume encerram no Brasil festejos de seus 30 anos
Com uma equipe de 20 pessoas, entre técnicos e artistas, o Cirque Plume - contemporâneo do Cirque du Soleil e criado a partir do mesmo movimento - se destaca no cenário internacional pela maneira artesanal de produzir suas peças. Em mais de três décadas de atuação, foram criados 10 espetáculos – todos ficaram em cartaz por pelo menos dois anos. Sob direção de Bernard Kudlak, a companhia francesa vem ao Brasil para temporada no Teatro Alfa, onde se apresenta pela terceira vez em nove anos
A 12ª Temporada de Dança do Teatro Alfa abre com uma atração internacional, Cirque Plume, um dos fundadores do Nouveau Cirque, que faz curta temporada entre os dias 30 de julho e 2 de agosto. A direção e autoria do espetáculo é de Bernard Kudlak.
Em latim, a expressão Tempus Fugit (inscrita em muitos relógios e entradas de cemitérios) significa “O Tempo Foge”. No 10º espetáculo criado pelo Cirque Plume, a expressão se torna uma dúvida, afinal, “no circo o tempo é imediato, mas também eterno”, como destaca a companhia. Tempus Fugit? Une Ballade Sur Le Chemin Perdu (O Tempo Foge? Uma Balada sobre o Caminho Perdido).
Tempus Fugit? é um espetáculo físico, poético e bem humorado que explora o tempo, o período entre o tic e tac do relógio, o repouso e a queda, o instante e a eternidade. A peça conta com artistas versáteis: acrobatas tocam instrumentos musicais e os palhaços são atletas. Suas imagens e sons convidam o espectador a uma viagem. Este é o 10º espetáculo da trupe em comemoração aos 30 anos do Cirque Plume.
Desde 1984, data de sua criação, o Cirque Plume questiona as fronteiras da arte circense e aposta numa visão própria, acrescentando uma dramaturgia específica de encenação para o picadeiro e provocando situações lúdicas. Os membros da companhia – alguns deles seus fundadores e outros integrantes do Cirque Plume há mais de vinte anos – são multiartistas especializados tanto nas técnicas circenses, como acrobacia, malabarismo e contorcionismo, quanto em técnicas de dança e performance, além de terem sólida formação musical (a trilha é executada ao vivo).
Esta é a terceira temporada que o Cirque Plume faz no Brasil. Plic Ploc e L’Atélier du Peintre, que tiveram temporadas em 2006 e 2012, respectivamente, são duas outras peças que também foram apresentadas no Teatro Alfa.
O Cirque Plume, fundado na mesma época que o Cirque du Soleil, tem princípios parecidos com os da companhia quebequense, mas optou por um caminho mais artesanal (uma única equipe, menos patrocinadores e maior parte das apresentações na própria Europa). “Suas criações são populares, inventivas, rentáveis e não comerciais. Os espetáculos produzidos por eles - normalmente projetados para temporadas que duram, no mínimo, dois anos - lotam os teatros do primeiro ao último dia”, salienta João Carlos Couto, da equipe de curadores da Temporada de Dança do Teatro Alfa. Plic Ploc, por exemplo, foi apresentado 398 vezes para 395 mil espectadores, totalizando uma média de 992 pessoas por sessão.
A substituição do picadeiro pela caixa preta é só uma das mudanças que vieram com a geração do Novo Circo. Os números circenses, normalmente separados por especialidades, se tornaram mais híbridos. O palco tradicional foi escolhido pela leitura que ele oferece, para as possibilidades de ilusão que propõe, para o olhar do artista voltado para cada um dos espectadores e para as entradas e saídas dos artistas.
Também foi pensada a possibilidade das luzes, dos claros e escuros que recortam os corpos para que os espectadores os vejam todos sob o mesmo ângulo. Como declara a própria companhia em referência aos seus espetáculos, “o circo é um poema em ação a ser compartilhado”.
SERVIÇO
CIRQUE – TEMPUS FUGIT | TEATRO ALFA
Dias 30 e 31 de julho, 1º e 2 de agosto | quinta-feira, às 21h; sexta-feira, às 21h30, sábado, às 20h e domingo, às 18h.
Endereço: Rua Bento Branco de Andrade Filho, nº 722 – Santo Amaro
Telefone: (11) 5693-4000/0300-789-3377
Duração: 100 min | Capacidade: 1118 | Censura: Livre
Ingressos: Setor 1 (R$ 190 inteira/R$ 95 meia-entrada), Setor 2 (R$ 190 inteira/R$ 95 meia-entrada), Setor 3 (R$ 100 inteira/R$ 50 meia-entrada) e Setor 4 (R$50 inteira/R$ 25 meia)
Disponíveis no site da Ingresso Rápido (www.ingressorapido.com.br), e na bilheteria do Teatro Alfa de segunda ao domingo, das 11h às 19h. Nos dias a bilheteria disponibiliza venda até o começo do espetáculo.
Mais informações sobre o espetáculo e a companhia estão disponíveis no site http://www.teatroalfa.com.br/espetaculos/CIRQUE-PLUME
Programação da Temporada Alfa 2015
30 de julho a 2 de agosto - Cirque Plume
12 a 16 e 19 a 23 de agosto - Grupo Corpo
12 e 13 de setembro - Ballet du Grand Theatre de Genève
24 a 27 de setembro - Balé da Cidade de São Paulo
Horário dos espetáculos
Quartas e quintas-feiras: 21h
Sextas-feiras: 21h30
Sábados: 20h
Domingo: 18h
Sobre o TEATRO ALFA: Projetado e construído de acordo com as mais modernas referências internacionais em casa de espetáculos, o Teatro Alfa foi idealizado para múltiplo uso e equipado com o que há de mais moderno em mecânica cênica, iluminação e sonorização, respeitando os mais rigorosos padrões técnicos internacionais. Inaugurado em abril de 1998, é hoje uma realidade que revoluciona o universo das artes, não só em São Paulo, mas em todo Brasil. Com duas salas, os espaços são versáteis e acomodam todo tipo de espetáculo. O Teatro Alfa acolhe com total adequação espetáculos de dança, óperas, orquestras, música popular, teatro e musicais, além de dispor de ótima infraestrutura para realização de congressos e seminários. Segundo a avaliação de artistas produtores, companhias e do público, o Teatro Alfa supera as expectativas por ser conduzido por uma equipe de alto gabarito, sendo considerado um dos melhores teatros do mundo. Este projeto conta com o apoio da Lei de Incentivo à Cultura.
Na Sala A, com capacidade para 1118 lugares, a plateia foi projetada para envolver o palco, permitindo sua melhor exploração. De qualquer uma de suas poltronas, dispostas em ângulos calculados por computador, o público tem total conforto e uma visão privilegiada dos espetáculos. O fosso da orquestra tem desenho de forro que facilita a propagação de som para palco e plateia e tem, ainda, painéis reversíveis (absorventes/refletores), que podem ser ajustados de acordo com o espetáculo, a quantidade de músicos e o clima acústico desejados pelo maestro e orquestra. Com área de 70 m2, comporta cerca de 70 músicos, conforme a formação instrumental do espetáculo.
A Sala B, com capacidade para 199 lugares, abriga teatro adulto, infantil e música. Inaugurada por Raul Cortez, por lá já passaram nomes como Marco Nanini, Yamandú Costa, Helena Meirelles (último espetáculo de sua carreira), Nuno Mindelis, Ricardo Herz, Carolina Ferraz, Walderez de Barros, Selton Melo e Angela Dip, entre outros.
Com uma equipe de 20 pessoas, entre técnicos e artistas, o Cirque Plume - contemporâneo do Cirque du Soleil e criado a partir do mesmo movimento - se destaca no cenário internacional pela maneira artesanal de produzir suas peças. Em mais de três décadas de atuação, foram criados 10 espetáculos – todos ficaram em cartaz por pelo menos dois anos. Sob direção de Bernard Kudlak, a companhia francesa vem ao Brasil para temporada no Teatro Alfa, onde se apresenta pela terceira vez em nove anos
A 12ª Temporada de Dança do Teatro Alfa abre com uma atração internacional, Cirque Plume, um dos fundadores do Nouveau Cirque, que faz curta temporada entre os dias 30 de julho e 2 de agosto. A direção e autoria do espetáculo é de Bernard Kudlak.
Em latim, a expressão Tempus Fugit (inscrita em muitos relógios e entradas de cemitérios) significa “O Tempo Foge”. No 10º espetáculo criado pelo Cirque Plume, a expressão se torna uma dúvida, afinal, “no circo o tempo é imediato, mas também eterno”, como destaca a companhia. Tempus Fugit? Une Ballade Sur Le Chemin Perdu (O Tempo Foge? Uma Balada sobre o Caminho Perdido).
Tempus Fugit? é um espetáculo físico, poético e bem humorado que explora o tempo, o período entre o tic e tac do relógio, o repouso e a queda, o instante e a eternidade. A peça conta com artistas versáteis: acrobatas tocam instrumentos musicais e os palhaços são atletas. Suas imagens e sons convidam o espectador a uma viagem. Este é o 10º espetáculo da trupe em comemoração aos 30 anos do Cirque Plume.
Desde 1984, data de sua criação, o Cirque Plume questiona as fronteiras da arte circense e aposta numa visão própria, acrescentando uma dramaturgia específica de encenação para o picadeiro e provocando situações lúdicas. Os membros da companhia – alguns deles seus fundadores e outros integrantes do Cirque Plume há mais de vinte anos – são multiartistas especializados tanto nas técnicas circenses, como acrobacia, malabarismo e contorcionismo, quanto em técnicas de dança e performance, além de terem sólida formação musical (a trilha é executada ao vivo).
Esta é a terceira temporada que o Cirque Plume faz no Brasil. Plic Ploc e L’Atélier du Peintre, que tiveram temporadas em 2006 e 2012, respectivamente, são duas outras peças que também foram apresentadas no Teatro Alfa.
O Cirque Plume, fundado na mesma época que o Cirque du Soleil, tem princípios parecidos com os da companhia quebequense, mas optou por um caminho mais artesanal (uma única equipe, menos patrocinadores e maior parte das apresentações na própria Europa). “Suas criações são populares, inventivas, rentáveis e não comerciais. Os espetáculos produzidos por eles - normalmente projetados para temporadas que duram, no mínimo, dois anos - lotam os teatros do primeiro ao último dia”, salienta João Carlos Couto, da equipe de curadores da Temporada de Dança do Teatro Alfa. Plic Ploc, por exemplo, foi apresentado 398 vezes para 395 mil espectadores, totalizando uma média de 992 pessoas por sessão.
A substituição do picadeiro pela caixa preta é só uma das mudanças que vieram com a geração do Novo Circo. Os números circenses, normalmente separados por especialidades, se tornaram mais híbridos. O palco tradicional foi escolhido pela leitura que ele oferece, para as possibilidades de ilusão que propõe, para o olhar do artista voltado para cada um dos espectadores e para as entradas e saídas dos artistas.
Também foi pensada a possibilidade das luzes, dos claros e escuros que recortam os corpos para que os espectadores os vejam todos sob o mesmo ângulo. Como declara a própria companhia em referência aos seus espetáculos, “o circo é um poema em ação a ser compartilhado”.
SERVIÇO
CIRQUE – TEMPUS FUGIT | TEATRO ALFA
Dias 30 e 31 de julho, 1º e 2 de agosto | quinta-feira, às 21h; sexta-feira, às 21h30, sábado, às 20h e domingo, às 18h.
Endereço: Rua Bento Branco de Andrade Filho, nº 722 – Santo Amaro
Telefone: (11) 5693-4000/0300-789-3377
Duração: 100 min | Capacidade: 1118 | Censura: Livre
Ingressos: Setor 1 (R$ 190 inteira/R$ 95 meia-entrada), Setor 2 (R$ 190 inteira/R$ 95 meia-entrada), Setor 3 (R$ 100 inteira/R$ 50 meia-entrada) e Setor 4 (R$50 inteira/R$ 25 meia)
Disponíveis no site da Ingresso Rápido (www.ingressorapido.com.br), e na bilheteria do Teatro Alfa de segunda ao domingo, das 11h às 19h. Nos dias a bilheteria disponibiliza venda até o começo do espetáculo.
Mais informações sobre o espetáculo e a companhia estão disponíveis no site http://www.teatroalfa.com.br/espetaculos/CIRQUE-PLUME
Programação da Temporada Alfa 2015
30 de julho a 2 de agosto - Cirque Plume
12 a 16 e 19 a 23 de agosto - Grupo Corpo
12 e 13 de setembro - Ballet du Grand Theatre de Genève
24 a 27 de setembro - Balé da Cidade de São Paulo
Horário dos espetáculos
Quartas e quintas-feiras: 21h
Sextas-feiras: 21h30
Sábados: 20h
Domingo: 18h
Sobre o TEATRO ALFA: Projetado e construído de acordo com as mais modernas referências internacionais em casa de espetáculos, o Teatro Alfa foi idealizado para múltiplo uso e equipado com o que há de mais moderno em mecânica cênica, iluminação e sonorização, respeitando os mais rigorosos padrões técnicos internacionais. Inaugurado em abril de 1998, é hoje uma realidade que revoluciona o universo das artes, não só em São Paulo, mas em todo Brasil. Com duas salas, os espaços são versáteis e acomodam todo tipo de espetáculo. O Teatro Alfa acolhe com total adequação espetáculos de dança, óperas, orquestras, música popular, teatro e musicais, além de dispor de ótima infraestrutura para realização de congressos e seminários. Segundo a avaliação de artistas produtores, companhias e do público, o Teatro Alfa supera as expectativas por ser conduzido por uma equipe de alto gabarito, sendo considerado um dos melhores teatros do mundo. Este projeto conta com o apoio da Lei de Incentivo à Cultura.
Na Sala A, com capacidade para 1118 lugares, a plateia foi projetada para envolver o palco, permitindo sua melhor exploração. De qualquer uma de suas poltronas, dispostas em ângulos calculados por computador, o público tem total conforto e uma visão privilegiada dos espetáculos. O fosso da orquestra tem desenho de forro que facilita a propagação de som para palco e plateia e tem, ainda, painéis reversíveis (absorventes/refletores), que podem ser ajustados de acordo com o espetáculo, a quantidade de músicos e o clima acústico desejados pelo maestro e orquestra. Com área de 70 m2, comporta cerca de 70 músicos, conforme a formação instrumental do espetáculo.
A Sala B, com capacidade para 199 lugares, abriga teatro adulto, infantil e música. Inaugurada por Raul Cortez, por lá já passaram nomes como Marco Nanini, Yamandú Costa, Helena Meirelles (último espetáculo de sua carreira), Nuno Mindelis, Ricardo Herz, Carolina Ferraz, Walderez de Barros, Selton Melo e Angela Dip, entre outros.
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