Repórter da TV Globo, Tim Lopes foi torturado e assassinado por traficantes , em 2002, quando investigava denúncias de venda de drogas e shows de sexo explícito com menores em bailes funks na região do Complexo do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro.
O filme mostra, a partir do ponto de Bruno Quintella, como foi a trajetória e a vida de Tim, que reúne histórias que vão além das de quando ele era jornalista. O longa-metragem contém imagens de arquivos, feitos por Tim Lopes e por outros, além de depoimentos de amigos, família e admiradores.
"Dez anos se passaram e eu encontro uma carta no fundo da gaveta, escrita por meu pai em 1999, que me alertava dos perigos da vida adulta. Com este pano de fundo, fui descobrir quem era Tim Lopes como homem, amigo e repórter", disse Quintella na descrição do filme.
O filme é dirigido por Guilherme Azevedo e produção de Emilio Gallo. A obra foi premiada como melhor filme estrangeiro no festival de cinema de cultura negra em San Diego, na Califórnia, e melhor documentário no Festival do Rio.
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