Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em abril de 2015
Como não amar um filme muito bem editado, com uma narrativa recheada de suspense? A lista de bons filmes deste gênero pode até ser longa, mas para o tradutor e professor de Língua Portuguesa e Inglesa, Jorge Luiz Oliveira, somente um tem o direito de ocupar a posição de primeiro lugar: "A Profecia", de 1976.
"Escolho este filme, pois me agradou muito, além de ter ganhado o Oscar por trilha sonora, é fascinante o que gira em torno do filme. Na época, com poucos recursos e com tudo pra dar errado, resultou em uma obra prima do suspense, um verdadeiro clássico!", ressalta Oliveira.
O que há de tão incrível na trama com direção de Richard Donner e roteiro de David Seltzer? Um diplomata americano preocupado em não chocar a esposa, em virtude da morte do seu filho ao nascer. Em segredo, Robert adota um recém-nascido de origem desconhecida. Mortes misteriosas começam a cercar a família do homem, que sem saber, pode estar criando o AntiCristo em pessoa. Contudo, há sempre aquela cena mais marcante, não é mesmo?
"A cena que mais gosto é a final, quando Robert Thorn descobre que Damien é realmente a Besta, há um conflito com a babá e, por fim, entra com seu pai Robert Thorn (Gregory Peck) na igreja e acaba sendo morto pela polícia. Damien mostra o lado triunfante da Besta neste chocante final", conclui Jorge Luiz Oliveira.
ENREDO: O longa que narra a infância de Damien Thorn (Harvey Spencer Stephens), trocado após o nascimento pelo filho de Robert Thorn (Gregory Peck), embaixador americano no Reino Unido. Contudo, o diplomata e a família não sabem que o pequeno Damien, de 5 anos, é na verdade o filho do demônio. Embora seja avisado, Robert passa a acreditar nas informações após uma série de mortes bizarras de pessoas ligadas ao filho.
Com o apoio do fotógrafo Keith Jennings, Robert viaja para Israel, seguindo as indicações do padre, em busca da única coisa que pode destruir o Anticristo: sete adagas sagradas. Ao esperar Damien adormecer, Robert corta um pouco do cabelo do pequeno e, no couro cabeludo, vê a marca da besta, o número 666. Decidido a matar o filho, Robert é impedido de matar Damien pela nova babá deste, Mrs. Baylock - revelada como uma apóstola de Satã.
Após matar Baylock, o embaixador foge com Damien para uma igreja, seguindo os conselhor de Bugenhagen. Por dirigir em alta velocidade, chama a atenção da polícia. Ao desferir a adaga contra Damien, os policiais chegam e atiram em Robert, matando-o antes que ele pudesse assassinar o filho, que termina o filme de mãos dadas com o presidente dos Estados Unidos e sorrindo.
Assista a cena mais marcante, indicada por Jorge Luiz Oliveira
Em abril de 2015
Como não amar um filme muito bem editado, com uma narrativa recheada de suspense? A lista de bons filmes deste gênero pode até ser longa, mas para o tradutor e professor de Língua Portuguesa e Inglesa, Jorge Luiz Oliveira, somente um tem o direito de ocupar a posição de primeiro lugar: "A Profecia", de 1976.
"Escolho este filme, pois me agradou muito, além de ter ganhado o Oscar por trilha sonora, é fascinante o que gira em torno do filme. Na época, com poucos recursos e com tudo pra dar errado, resultou em uma obra prima do suspense, um verdadeiro clássico!", ressalta Oliveira.
O que há de tão incrível na trama com direção de Richard Donner e roteiro de David Seltzer? Um diplomata americano preocupado em não chocar a esposa, em virtude da morte do seu filho ao nascer. Em segredo, Robert adota um recém-nascido de origem desconhecida. Mortes misteriosas começam a cercar a família do homem, que sem saber, pode estar criando o AntiCristo em pessoa. Contudo, há sempre aquela cena mais marcante, não é mesmo?
"A cena que mais gosto é a final, quando Robert Thorn descobre que Damien é realmente a Besta, há um conflito com a babá e, por fim, entra com seu pai Robert Thorn (Gregory Peck) na igreja e acaba sendo morto pela polícia. Damien mostra o lado triunfante da Besta neste chocante final", conclui Jorge Luiz Oliveira.
ENREDO: O longa que narra a infância de Damien Thorn (Harvey Spencer Stephens), trocado após o nascimento pelo filho de Robert Thorn (Gregory Peck), embaixador americano no Reino Unido. Contudo, o diplomata e a família não sabem que o pequeno Damien, de 5 anos, é na verdade o filho do demônio. Embora seja avisado, Robert passa a acreditar nas informações após uma série de mortes bizarras de pessoas ligadas ao filho.
Com o apoio do fotógrafo Keith Jennings, Robert viaja para Israel, seguindo as indicações do padre, em busca da única coisa que pode destruir o Anticristo: sete adagas sagradas. Ao esperar Damien adormecer, Robert corta um pouco do cabelo do pequeno e, no couro cabeludo, vê a marca da besta, o número 666. Decidido a matar o filho, Robert é impedido de matar Damien pela nova babá deste, Mrs. Baylock - revelada como uma apóstola de Satã.
Após matar Baylock, o embaixador foge com Damien para uma igreja, seguindo os conselhor de Bugenhagen. Por dirigir em alta velocidade, chama a atenção da polícia. Ao desferir a adaga contra Damien, os policiais chegam e atiram em Robert, matando-o antes que ele pudesse assassinar o filho, que termina o filme de mãos dadas com o presidente dos Estados Unidos e sorrindo.
Assista a cena mais marcante, indicada por Jorge Luiz Oliveira
Sobre Jorge Luiz de Oliveira: Nascido em Araraquara, São Paulo, é criador do Blog: www.literalyrics.blogspot.com.br. Formado em Tradução e Interpretação e Letras, é escritor de haicais, sonetos, versos livres em Inglês. Adora música, literatura inglesa, principalmente o período do Romantismo Inglês, fonte de inspiração para a escrita.
Jorge Luiz Oliveira é o 6º entrevistado do #Resenhando.com para a série de depoimentos #MeuFilmeFavorito. Qual é o seu #MeuFilmeFavorito? Para os internautas interessados em participar, basta curtir a fanpage do portal –www.facebook.com/PortalResenhando - e enviar, por mensagem, a indicação, os motivos de ser o filme escolhido e uma cena favorita.
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