Por André Araújo
Em maio de 2015
Gilberto Braga e seus colaboradores precisam se dar conta de que o principal par-romântico de "Babilônia" não empolga... Essa novela ainda tem jeito... Joguem a Inês na prisão,façam com que ela fique 100% boazinha... E criem pra ela um grande amor... A novela ainda pode ser salva...
Adriana Esteves devia estar mesmo sentindo saudades da "Carminha" de "Avenida Brasil" pra topar esse papel de "Inês" em "Babilônia"... Erro grave voltar num papel parecido com o do seu "boom" no horário mais nobre da Tv... Mas ainda tem jeito...
Falam sobre um possível "boicote" à Adriana Esteves. "Boicote" mesmo eu não sei se houve, mas o sucesso (obra da sorte, claro!) de Cristiana Oliveira como "Juma" em "Pantanal, 1990, foi algo que muita gente da TV "não engoliu". E era dada como certa sua ida para a Rede Globo, o que só ocorreu dois anos depois, uma vez que a atriz "resistiu" muito aos inúmeros convites. Mas que artista não quer ter seu lugarzinho na maior emissora do Brasil?
Um profissional de televisão que recusa (será que existe algum?) convite da TV Globo age como mãe que não gosta do filho, afinal, só mães imbecis não querem sucesso para o filho,mesmo que seja somente de coração. Pois é! Cristiana Oliveira se tornou alvo de cobiça da emissora do Roberto Marinho, mas quando chegou à Vênus Platinada,se ferrou ao aceitar o papel de "Paloma Bianchi" em "De Corpo e Alma', de Gloria Perez, que vinha do surpreendente sucesso "Barriga de Aluguel".
Mas a direção,comandada pelo falecido Roberto Talma, dirigiu a novela de qualquer jeito e a eterna Juma Marruá foi implodida em todos os capítulos. Segundo as fofocas da época, Talma e Gloria Perez trocaram farpas durante toda a novela e o desgaste entre autora e diretor se via nas imagens. Os erros de continuidade eram gritantes.
Vinte e dois anos depois, tivemos "Avenida Brasil" que a bem da verdade não foi essa "coisa" toda. Mas como já falei antes, o que é uma boa novela senão aquela que faz a emissora faturar? Adriana Esteves foi ovacionada do começo ao fim. Disposição e inspiração da atriz e sorte do autor da história, João Emanuel Carneiro, que apostou todas as suas fichas na trama da vilã, que agradou. Mas... certamente alguém da emissora, com muito poder, não deve ter curtido todo esse sucesso da atriz e a sugeriu como vilã para a novela que Gilberto Braga assinaria três anos depois, no caso, essa "Babilônia".
Uma novela da grife Gilberto Braga sempre chama atenção... Mas voltar como vilã no mesmo horário, sem ter feito nada expressivo depois do seu último mega-sucesso foi infantil da parte da atriz, que deveria ser a mocinha da história. Em vez de estar empolgando como a vilã-"justiceira" dessa novela, Adriana Esteves nos faz acompanhar a saga de uma vilã insossa, "desenxabida", amargurada e sem charme. Até os tiques da personagem são os mesmos da "Carminha"... Culpa da atriz? Em parte, mas é para reparar nesse tipo de coisa que existe um diretor-geral e uma penca de auxiliares.
Em maio de 2015
Gilberto Braga e seus colaboradores precisam se dar conta de que o principal par-romântico de "Babilônia" não empolga... Essa novela ainda tem jeito... Joguem a Inês na prisão,façam com que ela fique 100% boazinha... E criem pra ela um grande amor... A novela ainda pode ser salva...
Adriana Esteves devia estar mesmo sentindo saudades da "Carminha" de "Avenida Brasil" pra topar esse papel de "Inês" em "Babilônia"... Erro grave voltar num papel parecido com o do seu "boom" no horário mais nobre da Tv... Mas ainda tem jeito...
Falam sobre um possível "boicote" à Adriana Esteves. "Boicote" mesmo eu não sei se houve, mas o sucesso (obra da sorte, claro!) de Cristiana Oliveira como "Juma" em "Pantanal, 1990, foi algo que muita gente da TV "não engoliu". E era dada como certa sua ida para a Rede Globo, o que só ocorreu dois anos depois, uma vez que a atriz "resistiu" muito aos inúmeros convites. Mas que artista não quer ter seu lugarzinho na maior emissora do Brasil?
Um profissional de televisão que recusa (será que existe algum?) convite da TV Globo age como mãe que não gosta do filho, afinal, só mães imbecis não querem sucesso para o filho,mesmo que seja somente de coração. Pois é! Cristiana Oliveira se tornou alvo de cobiça da emissora do Roberto Marinho, mas quando chegou à Vênus Platinada,se ferrou ao aceitar o papel de "Paloma Bianchi" em "De Corpo e Alma', de Gloria Perez, que vinha do surpreendente sucesso "Barriga de Aluguel".
Mas a direção,comandada pelo falecido Roberto Talma, dirigiu a novela de qualquer jeito e a eterna Juma Marruá foi implodida em todos os capítulos. Segundo as fofocas da época, Talma e Gloria Perez trocaram farpas durante toda a novela e o desgaste entre autora e diretor se via nas imagens. Os erros de continuidade eram gritantes.
Vinte e dois anos depois, tivemos "Avenida Brasil" que a bem da verdade não foi essa "coisa" toda. Mas como já falei antes, o que é uma boa novela senão aquela que faz a emissora faturar? Adriana Esteves foi ovacionada do começo ao fim. Disposição e inspiração da atriz e sorte do autor da história, João Emanuel Carneiro, que apostou todas as suas fichas na trama da vilã, que agradou. Mas... certamente alguém da emissora, com muito poder, não deve ter curtido todo esse sucesso da atriz e a sugeriu como vilã para a novela que Gilberto Braga assinaria três anos depois, no caso, essa "Babilônia".
Uma novela da grife Gilberto Braga sempre chama atenção... Mas voltar como vilã no mesmo horário, sem ter feito nada expressivo depois do seu último mega-sucesso foi infantil da parte da atriz, que deveria ser a mocinha da história. Em vez de estar empolgando como a vilã-"justiceira" dessa novela, Adriana Esteves nos faz acompanhar a saga de uma vilã insossa, "desenxabida", amargurada e sem charme. Até os tiques da personagem são os mesmos da "Carminha"... Culpa da atriz? Em parte, mas é para reparar nesse tipo de coisa que existe um diretor-geral e uma penca de auxiliares.
Não viaja, parceiro
ResponderExcluirGOSTEI E CONCORDO COM CERTAS OBSERVAÇÕES
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