Por Helder Miranda
Em maio de 2015
Ninguém entendeu a visita informal que o apresentador Jô Soares fez para a presidente Dilma Rousseff, em Brasília.
No encontro, que durou quase duas horas, ela disse a Jô que, na década de 1970, quando o Brasil vivia sob a ditadura militar, o humorístico "Faça Humor, Não Faça Guerra", que Jô fazia parte, era a sua alegria.
Os dois ainda conversaram sobre o livro "O Homem que Amava os Cachorros", do cubano Leonardo Padura, que conta os últimos anos de vida do revolucionário russo Leon Trotski, e a trilogia sobre Getúlio Vargas, de Lira Neto. No final da conversa, ela prometeu ir ao "Programa do Jô" para retribuir a visita.
Choveram críticas na internet, mas pensa que ele se abalou? Autor de livros e peças de teatro aclamados, ele confessou em recente entrevista que leva a vida como uma brincadeira. “Porque, senão, vira um inferno, vira trabalho”, finalizou.
domingo, 24 de maio de 2015
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