Por Luiz Gomes Otero
Em maio de 2015
O canadense Randy Bachman, um dos integrantes e fundadores das bandas Guess Who e Bachman-Turner Overdrive (BTO) é um ícone do rock que continua na ativa, com muita energia boa para tocar guitarra. Prova disso é seu mais recente disco, "Heavy Blues", com participações especiais de outros astros veteranos, mantendo a essência do bom e velho rock´n roll.
Para quem conhece pelo menos um pouco de BTO e do Guess Who, escutar o CD é uma tarefa bem fácil de se fazer. O cara continua cantando bem - a voz pouco mudou apesar dos anos - e mandando seus riffs poderosos, bem ao estilo dos anos 70.
"The Edge", a faixa que abre o CD "Heavy Blues", tem uma pegada nos riffs que lembra um pouco um dos hits do The Who ("Won´t Get Fooled Again"), mas logo se transforma em puro BTO, ou seja, aquele rock direto ao ponto, sem firulas. Sensacional.
"Bad Child", com uma levada mais blues, tem participação especial de Joe Bonamassa, um dos nomes mais recentes que vem se firmando dentro do estilo. Já "Little Girl Lost", um pouco mais agitada, traz o também canadense Neil Young, que se diverte muito com os riffs e solos de Bachman.
Peter Frampton divide com Bachman os solos da faixa que dá nome ao disco, que aliás é um dos melhores momentos desse novo trabalho. Um duelo de guitarras bem saudável para quem curte o rock à moda antiga.
Na prática, "Heavy Blues" é um disco inspirado fundamentalmente pelo rock´n roll autêntico. Nele há poucos recursos eletrônicos e a formação é bem básica (baixo, bateria e guitarra, estilo power trio). Não houve espaços para adicionar samplers ou outros tipos de truques de estúdio. É rock na veia, feito por quem mais entende do assunto.
Em maio de 2015
O canadense Randy Bachman, um dos integrantes e fundadores das bandas Guess Who e Bachman-Turner Overdrive (BTO) é um ícone do rock que continua na ativa, com muita energia boa para tocar guitarra. Prova disso é seu mais recente disco, "Heavy Blues", com participações especiais de outros astros veteranos, mantendo a essência do bom e velho rock´n roll.
Para quem conhece pelo menos um pouco de BTO e do Guess Who, escutar o CD é uma tarefa bem fácil de se fazer. O cara continua cantando bem - a voz pouco mudou apesar dos anos - e mandando seus riffs poderosos, bem ao estilo dos anos 70.
"The Edge", a faixa que abre o CD "Heavy Blues", tem uma pegada nos riffs que lembra um pouco um dos hits do The Who ("Won´t Get Fooled Again"), mas logo se transforma em puro BTO, ou seja, aquele rock direto ao ponto, sem firulas. Sensacional.
"Bad Child", com uma levada mais blues, tem participação especial de Joe Bonamassa, um dos nomes mais recentes que vem se firmando dentro do estilo. Já "Little Girl Lost", um pouco mais agitada, traz o também canadense Neil Young, que se diverte muito com os riffs e solos de Bachman.
Peter Frampton divide com Bachman os solos da faixa que dá nome ao disco, que aliás é um dos melhores momentos desse novo trabalho. Um duelo de guitarras bem saudável para quem curte o rock à moda antiga.
Na prática, "Heavy Blues" é um disco inspirado fundamentalmente pelo rock´n roll autêntico. Nele há poucos recursos eletrônicos e a formação é bem básica (baixo, bateria e guitarra, estilo power trio). Não houve espaços para adicionar samplers ou outros tipos de truques de estúdio. É rock na veia, feito por quem mais entende do assunto.
Heavy Blues
The Edge
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