De 06 a 31 de maio de 2015, o Teatro da Universidade de São Paulo apresenta mais uma edição do Circuito TUSP de Teatro, que mescla apresentações convencionais com exibições em espaços alternativos, buscando a proximidade e a interação com o público.
O Circuito TUSP de Teatro é um programa de ação continuada para a difusão das artes cênicas nos campi da Universidade de São Paulo, em parceria com outros espaços públicos no interior do estado. Nesta 12ª edição o evento será realizado nas cidades de Bauru, Piracicaba, Ribeirão Preto e São Carlos.
Desde 2008, o Circuito TUSP de Teatro oferece formas diversificadas de convívio com a experiência cênica, cultivando o hábito da fruição teatral entre a comunidade universitária e o público externo, com workshops e apresentações gratuitas.
O evento trará quatro espetáculos convidados – Carne, da Kiwi Companhia de Teatro, {ENTRE}, do Coletivo Negro, Frida Kahlo – calor e frio, da Estelar de Teatro e Monga, do In Bocca al Lupo Criações. Além das apresentações será realizado o workshop: O Ator como Manipulador de energias – investigando o feminino na cena, coordenado por Viviane Dias e Ismar Rachmann, da Estelar de Teatro. A oficina utiliza práticas de treinamento baseadas no método do diretor e pedagogo Jurij Alschitz.
Com o seu formato atual, a intenção do Circuito TUSP de Teatro é criar um espaço de contato com uma produção teatral de qualidade para propiciar um local de encontro artístico e gerar debates que possam fomentar a formação teatral.
Os espetáculos escolhidos apresentam, de modo não linear, um panorama estético da opressão do gênero feminino. Com formas-conteúdo diversificadas, se utilizam de elementos da performatividade e mantém um diálogo constante com outras linguagens artísticas, passando tanto pelo registro dramático, quanto pelo lírico e narrativo. Somos deslocados e convidados a (re)pensar, na própria revelação das teatralidades propostas, os acirramentos dogmáticos evidenciados numa construção histórica desigual.
E num caminho inevitável, lançamo-nos a um debate estético abordando as diferentes identidades abarcadas pelo gênero feminino. Assim, esses artistas colocam em cena corpos desde muito tempo tocados e tolhidos, contra o silêncio e a resignação histórica.
A distribuição de ingressos para os espetáculos será realizada com uma hora de antecedência.
O Circuito TUSP de Teatro é um programa de ação continuada para a difusão das artes cênicas nos campi da Universidade de São Paulo, em parceria com outros espaços públicos no interior do estado. Nesta 12ª edição o evento será realizado nas cidades de Bauru, Piracicaba, Ribeirão Preto e São Carlos.
Desde 2008, o Circuito TUSP de Teatro oferece formas diversificadas de convívio com a experiência cênica, cultivando o hábito da fruição teatral entre a comunidade universitária e o público externo, com workshops e apresentações gratuitas.
O evento trará quatro espetáculos convidados – Carne, da Kiwi Companhia de Teatro, {ENTRE}, do Coletivo Negro, Frida Kahlo – calor e frio, da Estelar de Teatro e Monga, do In Bocca al Lupo Criações. Além das apresentações será realizado o workshop: O Ator como Manipulador de energias – investigando o feminino na cena, coordenado por Viviane Dias e Ismar Rachmann, da Estelar de Teatro. A oficina utiliza práticas de treinamento baseadas no método do diretor e pedagogo Jurij Alschitz.
Com o seu formato atual, a intenção do Circuito TUSP de Teatro é criar um espaço de contato com uma produção teatral de qualidade para propiciar um local de encontro artístico e gerar debates que possam fomentar a formação teatral.
Os espetáculos escolhidos apresentam, de modo não linear, um panorama estético da opressão do gênero feminino. Com formas-conteúdo diversificadas, se utilizam de elementos da performatividade e mantém um diálogo constante com outras linguagens artísticas, passando tanto pelo registro dramático, quanto pelo lírico e narrativo. Somos deslocados e convidados a (re)pensar, na própria revelação das teatralidades propostas, os acirramentos dogmáticos evidenciados numa construção histórica desigual.
E num caminho inevitável, lançamo-nos a um debate estético abordando as diferentes identidades abarcadas pelo gênero feminino. Assim, esses artistas colocam em cena corpos desde muito tempo tocados e tolhidos, contra o silêncio e a resignação histórica.
A distribuição de ingressos para os espetáculos será realizada com uma hora de antecedência.
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