Por: Helder Miranda*
Em abril de 2015
Eu sou do mar, não sou do mal, nem do mau.
Sou bom. Um bom bocado de mim já poderia fazer feliz muita gente descrente do mundo que é, do mundo sem fé, nem ré, com contradições.
Contradigo o que habito, digo o que aviso, revelo revezes, releio às vezes e escrevo cartas, todos os dias, cartas são armas do adeus para que a despedida volte sempre à memória, para os que partirem ficarem mais uma vez, palavras. Pá. Lavras.
* Helder Miranda escreve desde os seis anos e publicou um livro de poemas, "Fuga", aos 17. Participou de várias antologias nacionais e internacionais, escreve contos, poemas e romances ainda não publicados. É editor do portal de cultura Resenhando.com, do blog Televizinha.blogspot.com e roteirista de seriados e novelas do site Photonovelas.com.br.
Em abril de 2015
Eu sou do mar, não sou do mal, nem do mau.
Sou bom. Um bom bocado de mim já poderia fazer feliz muita gente descrente do mundo que é, do mundo sem fé, nem ré, com contradições.
Contradigo o que habito, digo o que aviso, revelo revezes, releio às vezes e escrevo cartas, todos os dias, cartas são armas do adeus para que a despedida volte sempre à memória, para os que partirem ficarem mais uma vez, palavras. Pá. Lavras.
* Helder Miranda escreve desde os seis anos e publicou um livro de poemas, "Fuga", aos 17. Participou de várias antologias nacionais e internacionais, escreve contos, poemas e romances ainda não publicados. É editor do portal de cultura Resenhando.com, do blog Televizinha.blogspot.com e roteirista de seriados e novelas do site Photonovelas.com.br.
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