3.500 A.C - Sumérios - escrita cuneiforme através de objetos de madeira ou de ossos em forma de cunha.
2.500 A.C. - Egito - o papiro, o percursor do papel, usavam ossos molhados em tinta vegetal.
Idade Média - o instrumento mais usado era feito de simples penas de aves talhadas, principalmente o ganso, que aliás deteriorava muito rapidamente. Dante Alighieri, Shakespeare, Cervantes e muitos outros importantes escritores usaram a caneta de pena para escrever suas imortais obras.
Com a necessidade de instrumentos mais duráveis iniciaram as primeiras tentativas de “ penas” de metal por volta do Século XV.
Com o advento do aço no Século XIX aparecem as canetas de metal, mas não era pratico para a mobilidade de homens de negócios pelo fato de precisar ter sempre ao alcance um tinteiro.
Em 1884 Lewis Edson Watermann patenteou a primeira caneta-tinteiro da história, criou uma companhia e vendia suas canetas dando nada menos que 5 anos de garantia.
Depois László József Bíró, um jornalista húngaro, radicado na Argentina, inventou a caneta esferográfica, baseado nos estudos conceituais de John J. Loud.
Aprimorou o invento e registrou nova patente em 1938 em Paris, mas como não tinha condições financeiras para expandir a fabricação, vendeu sua patente para dois países: nos Estados Unidos, à empresa Eversharp-Faber e na França à Marcel Bich.
Em 1948 - Abre em Curitiba a mais antiga loja de canetas do Brasil. Em 1949, com a designação de “ caneta Bic”, abreviação de Marcel Bich, com um preço acessível teve rápida aceitação na Europa e mais tarde também com os consumidores dos Estados Unidos, tendo até os dias de hoje enorme sucesso comercial em canetas esferográficas.
Embora hoje nos parece um instrumento trivial, a caneta, seja tinteiro ou esferográfica, exigiram enormes esforços em engenharia e soluções tecnológicas, além de longos anos de trabalhos pioneiros.
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