Por Helder Miranda
Em março de 2015
Uma foto de uma modelo grávida com barriga de biquíni ganhou uma proporção gigantesca diante de um fato tão pequeno nas redes sociais e, pasmem, nos principais portais de notícias.
Tudo porque a grávida ostentava com a barriga, digamos, “sarada”. Alguns veículos noticiosos, os que repercutiram a foto, tiveram a pachorra de convidar internautas a “comentar” a aparência desta polêmica barriga.
Em tempos politicamente corretos, esse tipo de bullying, ao que tudo indica, pode? Com que direito eu, você, ou qualquer outro internauta tem o direito de comentar - e falar gracinhas, colocar defeito - da aparência de uma grávida? Seria inveja, porque ela tem a barriga chapada, e está mais em forma do que muita mulher que não está esperando um bebê?
Onde está a humanidade e a ética em dar a opinião sobre essa barriga ou, mais ainda, do que ela faz ou deixa de fazer com o próprio corpo? Muitas vezes as redes sociais mostram que as pessoas estão perdendo pó senso do ridículo e, além disso, que mundo machista, não?
Em março de 2015
Uma foto de uma modelo grávida com barriga de biquíni ganhou uma proporção gigantesca diante de um fato tão pequeno nas redes sociais e, pasmem, nos principais portais de notícias.
Tudo porque a grávida ostentava com a barriga, digamos, “sarada”. Alguns veículos noticiosos, os que repercutiram a foto, tiveram a pachorra de convidar internautas a “comentar” a aparência desta polêmica barriga.
Em tempos politicamente corretos, esse tipo de bullying, ao que tudo indica, pode? Com que direito eu, você, ou qualquer outro internauta tem o direito de comentar - e falar gracinhas, colocar defeito - da aparência de uma grávida? Seria inveja, porque ela tem a barriga chapada, e está mais em forma do que muita mulher que não está esperando um bebê?
Onde está a humanidade e a ética em dar a opinião sobre essa barriga ou, mais ainda, do que ela faz ou deixa de fazer com o próprio corpo? Muitas vezes as redes sociais mostram que as pessoas estão perdendo pó senso do ridículo e, além disso, que mundo machista, não?
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