Carnaval é sinônimo de folia, viagem, piscina e tantas outras situações agradáveis para curtir os dias livres. Porém, não se deve esquecer, especialmente em época de festa, de redobrar os cuidados – principalmente com as crianças pequenas.
Festas à fantasia, por exemplo, são programas inofensivos, se tomadas às devidas precauções. Algumas destas roupas possuem assessórios que podem machucar, como armas e espadas de plástico, por exemplo. De acordo com o dr. Daniel Katayama, secretário do Departamento de Segurança Infantil da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), se for um local de aglomeração de pessoas, o mais seguro é não permitir esse tipo de acessório.
Os trajes de super-herói, normalmente, acompanham capas – apetrecho que pode ocasionar tropeços e quedas. Então, para evitar acidentes, é indispensável medir o tamanho da capa em relação à altura da criança que vai usá-la. O ideal são fantasias confortáveis, de tecidos leves e que não machuquem os pequenos foliões.
Jogar confetes coloridos é uma brincadeira repassada há gerações; ainda assim, requer atenção especial. Segundo o dr. Daniel, os confetes podem ser aspirados e, com isso, provocar problemas respiratórios. Por isso, a supervisão de um adulto neste momento de lazer é o mais adequado.
Maquiagem facial e spray de espuma são acessórios que podem causar alergias. É preciso observar sua composição para comprovar sua segurança. Os pais devem observar os rótulos desses produtos e identificar se o produto consta como antialérgico.
Viagens: Se o plano para o carnaval é uma viagem, os cuidados com a segurança das crianças começam antes de sair de casa. “No momento de pegar a estrada, é importante certificar que todos dentro do veículo estão usando cinto de segurança, “booster” (assento de elevação) para as crianças maiores de 4 anos e cadeira específica para os pequenos”, explica Katayama.
O horário da viagem é outro fator que merece observação. Ficar preso em um congestionamento pode significar horas a mais não planejadas dentro do carro. Por isso, levar água e alimentos leves extras contribui para uma boa hidratação e, consequentemente, ajuda na tranquilidade do passeio.
Na praia, piscina, lagos ou rios, atenção total: o risco de afogamentos é iminente. É preciso vigilância contínua, além de coletes salva-vidas e bóias por perto.
Dr. Daniel fala da importância de um identificador para criança, como um cartão com o nome dos responsáveis, telefone para contato e endereço residencial, por exemplo. Até mesmo pode ser uma pulseira ou colar com as informações mencionadas – o importante é ser algo que a criança não perca.
Qualquer que seja a escolha para apreciar os dias de folga, o ambiente requer avaliação, pensando no bem estar dos pequenos. “Os pais devem obter informações em relação ao local, como segurança, capacidade de lotação. Na praia, vale checar se a balneabilidade (qualidade da água) está adequada e se ela conta com a presença de salva-vidas”, completa Katayama.
Festas à fantasia, por exemplo, são programas inofensivos, se tomadas às devidas precauções. Algumas destas roupas possuem assessórios que podem machucar, como armas e espadas de plástico, por exemplo. De acordo com o dr. Daniel Katayama, secretário do Departamento de Segurança Infantil da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), se for um local de aglomeração de pessoas, o mais seguro é não permitir esse tipo de acessório.
Os trajes de super-herói, normalmente, acompanham capas – apetrecho que pode ocasionar tropeços e quedas. Então, para evitar acidentes, é indispensável medir o tamanho da capa em relação à altura da criança que vai usá-la. O ideal são fantasias confortáveis, de tecidos leves e que não machuquem os pequenos foliões.
Jogar confetes coloridos é uma brincadeira repassada há gerações; ainda assim, requer atenção especial. Segundo o dr. Daniel, os confetes podem ser aspirados e, com isso, provocar problemas respiratórios. Por isso, a supervisão de um adulto neste momento de lazer é o mais adequado.
Maquiagem facial e spray de espuma são acessórios que podem causar alergias. É preciso observar sua composição para comprovar sua segurança. Os pais devem observar os rótulos desses produtos e identificar se o produto consta como antialérgico.
Viagens: Se o plano para o carnaval é uma viagem, os cuidados com a segurança das crianças começam antes de sair de casa. “No momento de pegar a estrada, é importante certificar que todos dentro do veículo estão usando cinto de segurança, “booster” (assento de elevação) para as crianças maiores de 4 anos e cadeira específica para os pequenos”, explica Katayama.
O horário da viagem é outro fator que merece observação. Ficar preso em um congestionamento pode significar horas a mais não planejadas dentro do carro. Por isso, levar água e alimentos leves extras contribui para uma boa hidratação e, consequentemente, ajuda na tranquilidade do passeio.
Na praia, piscina, lagos ou rios, atenção total: o risco de afogamentos é iminente. É preciso vigilância contínua, além de coletes salva-vidas e bóias por perto.
Dr. Daniel fala da importância de um identificador para criança, como um cartão com o nome dos responsáveis, telefone para contato e endereço residencial, por exemplo. Até mesmo pode ser uma pulseira ou colar com as informações mencionadas – o importante é ser algo que a criança não perca.
Qualquer que seja a escolha para apreciar os dias de folga, o ambiente requer avaliação, pensando no bem estar dos pequenos. “Os pais devem obter informações em relação ao local, como segurança, capacidade de lotação. Na praia, vale checar se a balneabilidade (qualidade da água) está adequada e se ela conta com a presença de salva-vidas”, completa Katayama.
0 comments:
Postar um comentário
Deixe-nos uma mensagem.