No programa, o ex-jogador relembra momentos marcantes vividos no São Paulo, no PSG e na Seleção, e opina sobre a política esportiva brasileira
Nesta terça-feira, dia 3 de fevereiro, o Cartão Verde leva ao ar um especial inédito sobre o ex-jogador Raí. O programa, inteiramente dedicado à vitoriosa carreira do ex-meio-campista e à sua atuação na política esportiva, vai ao ar às 22h, na TV Cultura.
Ao longo de sua trajetória Raí reuniu uma coleção de títulos nos poucos clubes onde atuou. Só no São Paulo, seu time do coração, se tornou capitão e símbolo de um time que ganhou quase tudo em 1991, 1992 e 1993. Com a Seleção Brasileira, conquistou o mundo com o elenco campeão da Copa de 1994.
Na conversa com o apresentador Vladir Lemos e com os comentaristas Roberto Rivellino, Vitor Birner e Celso Unzelte, Raí relembra também alguns dos principais gols desta trajetória, incluindo a famosa cobrança de falta que resultou no gol do primeiro título mundial do Tricolor Paulista, contra o Barcelona, em 1992. Além disso, conta detalhes de sua história no clube, da convivência com Telê Santana e com os demais companheiros de equipe.
Raí também fala do período em que jogou no futebol francês, defendendo a camisa do Paris Saint-Germain. O ex-atleta conta como estranhou o ritmo de treinamento do futebol europeu, menos intenso do que estava acostumado. Chegou mesmo a treinar sozinho, porque se sentia culpado ao treinar apenas uma vez por dia e, ainda assim, ganhar muito mais do que ganhava no São Paulo.
Apesar de sempre ter demonstrado interesse pela organização do esporte, foi depois de se retirar que Raí passou a atuar fortemente na cobrança por reformas no esporte no Brasil e por uma política esportiva de base.
No programa, ele opina sobre o Bom Senso F.C. e fala sobre a crise vivida pelo futebol brasileiro. Para ele, “não há interesse em mudar as estruturas de poder do futebol brasileiro. Mas é inevitável. Está todo mundo falindo”.
Ao comentar a mudança na lei que limita o mandato de dirigentes de entidades esportivas que recebem recursos federais, resultado de uma ação da ONG Atletas pelo Brasil, dirigida por ele, Raí lembra que, as estruturas das confederações são feitas para a perpetuação no poder.
O ex-jogador, que também preside a Fundação Gol de Letra, fala sobre as dívidas dos clubes, comenta sua curta experiência como dirigente no São Paulo e diz o que pensa de ter Dunga como técnico da Seleção Brasileira novamente.
Os releases da TV Cultura, TV Rá Tim Bum! e Rádios Cultura Brasil e FM estão disponíveis no portal cmais -cmais.com.br/imprensa.
Nesta terça-feira, dia 3 de fevereiro, o Cartão Verde leva ao ar um especial inédito sobre o ex-jogador Raí. O programa, inteiramente dedicado à vitoriosa carreira do ex-meio-campista e à sua atuação na política esportiva, vai ao ar às 22h, na TV Cultura.
Ao longo de sua trajetória Raí reuniu uma coleção de títulos nos poucos clubes onde atuou. Só no São Paulo, seu time do coração, se tornou capitão e símbolo de um time que ganhou quase tudo em 1991, 1992 e 1993. Com a Seleção Brasileira, conquistou o mundo com o elenco campeão da Copa de 1994.
Na conversa com o apresentador Vladir Lemos e com os comentaristas Roberto Rivellino, Vitor Birner e Celso Unzelte, Raí relembra também alguns dos principais gols desta trajetória, incluindo a famosa cobrança de falta que resultou no gol do primeiro título mundial do Tricolor Paulista, contra o Barcelona, em 1992. Além disso, conta detalhes de sua história no clube, da convivência com Telê Santana e com os demais companheiros de equipe.
Raí também fala do período em que jogou no futebol francês, defendendo a camisa do Paris Saint-Germain. O ex-atleta conta como estranhou o ritmo de treinamento do futebol europeu, menos intenso do que estava acostumado. Chegou mesmo a treinar sozinho, porque se sentia culpado ao treinar apenas uma vez por dia e, ainda assim, ganhar muito mais do que ganhava no São Paulo.
Apesar de sempre ter demonstrado interesse pela organização do esporte, foi depois de se retirar que Raí passou a atuar fortemente na cobrança por reformas no esporte no Brasil e por uma política esportiva de base.
No programa, ele opina sobre o Bom Senso F.C. e fala sobre a crise vivida pelo futebol brasileiro. Para ele, “não há interesse em mudar as estruturas de poder do futebol brasileiro. Mas é inevitável. Está todo mundo falindo”.
Ao comentar a mudança na lei que limita o mandato de dirigentes de entidades esportivas que recebem recursos federais, resultado de uma ação da ONG Atletas pelo Brasil, dirigida por ele, Raí lembra que, as estruturas das confederações são feitas para a perpetuação no poder.
O ex-jogador, que também preside a Fundação Gol de Letra, fala sobre as dívidas dos clubes, comenta sua curta experiência como dirigente no São Paulo e diz o que pensa de ter Dunga como técnico da Seleção Brasileira novamente.
Os releases da TV Cultura, TV Rá Tim Bum! e Rádios Cultura Brasil e FM estão disponíveis no portal cmais -cmais.com.br/imprensa.
0 comments:
Postar um comentário
Deixe-nos uma mensagem.