Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em janeiro de 2015
Sempre distante. Era assim que ele se sentia de todos e de tudo. Era de pouca conversa, pois vivia amargo. De olhar caído seguia dia após dia.
- Como vai, moço? - perguntou um senhor simpático que passava pela rua. Nem assim ele levantou o olhar.
Por fora era assim. Por dentro ele era muito pior. As mágoas das escolhas erradas o consumiam.
Não tinha com quem conversar, pois sempre afastava os interessados em compartilhar as alegrias e infortúnios que vivera. No entanto, já não tinha mais lágrimas para chorar...
Em janeiro de 2015
Sempre distante. Era assim que ele se sentia de todos e de tudo. Era de pouca conversa, pois vivia amargo. De olhar caído seguia dia após dia.
- Como vai, moço? - perguntou um senhor simpático que passava pela rua. Nem assim ele levantou o olhar.
Por fora era assim. Por dentro ele era muito pior. As mágoas das escolhas erradas o consumiam.
Não tinha com quem conversar, pois sempre afastava os interessados em compartilhar as alegrias e infortúnios que vivera. No entanto, já não tinha mais lágrimas para chorar...
Deve ser um filme de muita emoção!! e de reflexão sobre as nossa decisões!!!
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