Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em janeiro de 2015
Tinha passado do limite. Já não suportava mais olhá-lo e até estar ao lado de dele. O som da voz e qualquer movimento a desagradavam. Era tudo uma questão de tolerância, pois percebia que era recíproco.
Estavam somente ocupando o mesmo espaço, mas sem qualquer ligação. Dia após dia era a mesma infelicidade. Enquanto um só desejava repousar a mente no travesseiro e esperar por um novo rumo, outro permanecia alheio a tudo.
Era um casal infeliz. Não sentia nada quando estava com ele, nem mesmo quando se distanciavam, por conta do trabalho. Nada lhe devolvia aquele desejável friozinho na barriga.
De repente, observou a mão esquerda e deixou que chegasse um novo dia.
Em janeiro de 2015
Tinha passado do limite. Já não suportava mais olhá-lo e até estar ao lado de dele. O som da voz e qualquer movimento a desagradavam. Era tudo uma questão de tolerância, pois percebia que era recíproco.
Estavam somente ocupando o mesmo espaço, mas sem qualquer ligação. Dia após dia era a mesma infelicidade. Enquanto um só desejava repousar a mente no travesseiro e esperar por um novo rumo, outro permanecia alheio a tudo.
Era um casal infeliz. Não sentia nada quando estava com ele, nem mesmo quando se distanciavam, por conta do trabalho. Nada lhe devolvia aquele desejável friozinho na barriga.
De repente, observou a mão esquerda e deixou que chegasse um novo dia.
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