Por: Mary Ellen Farias dos Santos*
Em janeiro de 2015
Estava desanimada. Já não se alimentava direito e não queria mais levantar da cama. Aquela jovem cheia de sonhos e planos já tinha perdido a esperança de alcançar o futuro que almejava desde a infância. Trabalhos que pareciam ser a solução de seus problemas foram os responsáveis por tamanha depressão. Somente geraram frustração.
De tanto chorar, já havia perdido a sensibilidade... Não conseguia mais lutar! Tentava, mas as chances que lhe foram oferecidas não passavam de grandes roubadas. Sempre trabalhou muito e do pagamento baixo, pouco ou nada lhe sobrava.
Certo dia, quando já havia sucumbido de vez e passou a viver de favor, lembrou-se dos inúmeros elogios que recebia nas entrevistas de emprego. Sorriu e logo pensou: A verdade é que elogios não pagam contas e nem enchem barriga!
* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm
Em janeiro de 2015
Estava desanimada. Já não se alimentava direito e não queria mais levantar da cama. Aquela jovem cheia de sonhos e planos já tinha perdido a esperança de alcançar o futuro que almejava desde a infância. Trabalhos que pareciam ser a solução de seus problemas foram os responsáveis por tamanha depressão. Somente geraram frustração.
De tanto chorar, já havia perdido a sensibilidade... Não conseguia mais lutar! Tentava, mas as chances que lhe foram oferecidas não passavam de grandes roubadas. Sempre trabalhou muito e do pagamento baixo, pouco ou nada lhe sobrava.
Certo dia, quando já havia sucumbido de vez e passou a viver de favor, lembrou-se dos inúmeros elogios que recebia nas entrevistas de emprego. Sorriu e logo pensou: A verdade é que elogios não pagam contas e nem enchem barriga!
* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm
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