A partir de 23 de janeiro o dramaturgo santista Plínio Marcos é homenageado no Museu da Imagem do Som de Santos. A exposição conta com uma instalação de um grande livro produzido de caixas de papelão concebida pela artista plástica Gabriela Mameluca, e imagens do ensaio fotográfico feito por Dino Menezes e Fabiano Keller, com a participação de diversos artistas. No ensaio, atores e atrizes interpretam alguns dos personagens de Plínio, conhecido por revelar, em suas obras, personagens que vivem na marginalidade, como prostitutas, moradores de rua e ladrões.
Além da mostra fotográfica, a exposição contará ainda com recursos audiovisuais, onde os visitantes poderão conhecer trechos do espetáculo Nas Quebradas do Mundaréu, dirigido por Paula DAlbuquerque, baseado nas principais obras do autor, entre elas Navalha na Carne e Querô.
Para os idealizadores, trazer a obra de Plínio Marcos para o público da cidade gera a reflexão sobre os valores da sociedade em que vivemos, onde, independente da evolução tecnológica e dos avanços científicos, a condição social continua excluindo uma parcela da sociedade. A obra de Plínio escancara tudo aquilo que a sociedade tenta esconder. Joga na nossa cara a pior parte do mundo, e de nós mesmos. Enxergar o que é necessário mudar é um importante passo para a transformação. diz Paula DAlbuquerque, diretora teatral. As ilustrações são de Saulo de Almeida.
A abertura da exposição é nesta sexta-feira a partir das 20 horas, e se estende até 23 de Fevereiro.O Museu da Imagem e do Som de Santos fica na Av. Pinheiro Machado, 48. Entrada gratuita.
Realização:
Dino Filmes, Coletino Noise e Oficina do Imaginário
Apoio: Secretaria de Cultura de Santos e Superbacana Produções
Além da mostra fotográfica, a exposição contará ainda com recursos audiovisuais, onde os visitantes poderão conhecer trechos do espetáculo Nas Quebradas do Mundaréu, dirigido por Paula DAlbuquerque, baseado nas principais obras do autor, entre elas Navalha na Carne e Querô.
Para os idealizadores, trazer a obra de Plínio Marcos para o público da cidade gera a reflexão sobre os valores da sociedade em que vivemos, onde, independente da evolução tecnológica e dos avanços científicos, a condição social continua excluindo uma parcela da sociedade. A obra de Plínio escancara tudo aquilo que a sociedade tenta esconder. Joga na nossa cara a pior parte do mundo, e de nós mesmos. Enxergar o que é necessário mudar é um importante passo para a transformação. diz Paula DAlbuquerque, diretora teatral. As ilustrações são de Saulo de Almeida.
A abertura da exposição é nesta sexta-feira a partir das 20 horas, e se estende até 23 de Fevereiro.O Museu da Imagem e do Som de Santos fica na Av. Pinheiro Machado, 48. Entrada gratuita.
Realização:
Dino Filmes, Coletino Noise e Oficina do Imaginário
Apoio: Secretaria de Cultura de Santos e Superbacana Produções
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