O programa ainda mostra iniciativas que incentivam a reciclagem de materiais como tubos de pasta de dente, madeira e até antena parabólica. No ar neste domingo (7/12), às 17h30, na TV Cultura.
Após a assinatura de mais de 50 países da convenção da ONU, entrou em vigor em outubro deste ano o Protocolo de Nagoya, que regulamenta do uso de recursos naturais do planeta. Apesar de sua importância para a preservação da biodiversidade, o acordo ainda não foi ratificado pelo Congresso Nacional brasileiro. A repercussão pelo fato de o legislativo preterir a firmação do documento é um dos temas do Repórter Eco deste domingo (7/12), que vai ao ar às 17h30, na TV Cultura.
Aprovado em 2010, o protocolo prevê que os recursos ecológicos sejam utilizados mediante autorização do país que detém sua posse. O principal motivo desta atitude é combater a biopirataria, impedindo que os bens naturais dos países sejam explorados sem seu consentimento.
Os crescentes níveis de destruição dos biomas brasileiros, bem como os de riscos de extinção de espécies nacionais, demonstram a urgência em promover medidas que as contenham. Para a secretária da ONG WWF Maria Cecília Wayde Brito, faz-se urgente a assinatura do documento internacional como forma de combater este quadro agravante. “Há um número muito preocupante das Nações Unidas que indica que, se nós não cuidarmos da biodiversidade, o custo desta inação chegará a dez trilhões de dólares em 2050”, explica ela.
Esta edição do Repórter Eco ainda traz uma matéria sobre a iniciativa de uma empresa do interior de São Paulo que reaproveita as sobras das indústrias produtoras de tubos de pastas de dente.
A criatividade também está em pauta no programa, que apresenta a história de uma banda que utiliza materiais recicláveis como madeira e até antenas parabólicas para confeccionar seus instrumentos. O Repórter Eco vai ao ar aos domingos, às 17h30, com reprises aos sábados, às 8h05.
Após a assinatura de mais de 50 países da convenção da ONU, entrou em vigor em outubro deste ano o Protocolo de Nagoya, que regulamenta do uso de recursos naturais do planeta. Apesar de sua importância para a preservação da biodiversidade, o acordo ainda não foi ratificado pelo Congresso Nacional brasileiro. A repercussão pelo fato de o legislativo preterir a firmação do documento é um dos temas do Repórter Eco deste domingo (7/12), que vai ao ar às 17h30, na TV Cultura.
Aprovado em 2010, o protocolo prevê que os recursos ecológicos sejam utilizados mediante autorização do país que detém sua posse. O principal motivo desta atitude é combater a biopirataria, impedindo que os bens naturais dos países sejam explorados sem seu consentimento.
Os crescentes níveis de destruição dos biomas brasileiros, bem como os de riscos de extinção de espécies nacionais, demonstram a urgência em promover medidas que as contenham. Para a secretária da ONG WWF Maria Cecília Wayde Brito, faz-se urgente a assinatura do documento internacional como forma de combater este quadro agravante. “Há um número muito preocupante das Nações Unidas que indica que, se nós não cuidarmos da biodiversidade, o custo desta inação chegará a dez trilhões de dólares em 2050”, explica ela.
Esta edição do Repórter Eco ainda traz uma matéria sobre a iniciativa de uma empresa do interior de São Paulo que reaproveita as sobras das indústrias produtoras de tubos de pastas de dente.
A criatividade também está em pauta no programa, que apresenta a história de uma banda que utiliza materiais recicláveis como madeira e até antenas parabólicas para confeccionar seus instrumentos. O Repórter Eco vai ao ar aos domingos, às 17h30, com reprises aos sábados, às 8h05.
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