Por: Mary Ellen Farias dos Santos*
Em dezembro de 2014
Não foi o primeiro e nem será o último susto, infelizmente. Usar a contramão na rua Albérico Robilarde de Marigni, em São Vicente, São Paulo é algo extremamente corriqueiro. Sim! Principalmente no horário da manhã.
Você está obedecendo as leis de trânsito? Cuidado extremo! Afinal, os "ilegais", fazem e acontecem com 100% de chance de sobrar uma tremenda despesa e gigantesca dor de cabeça a quem segue as leis de trânsito e não pega o caminho mais curto da contramão, por exemplo.
Hoje, 19 de dezembro, enquanto fazia o meu trajeto costumeiro, antes de chegar na parada final, com endereço já citado... um susto! Daqueles de fazer tremer e tirar qualquer resquício de sono que ainda restava. Sim! Ao dobrar a última esquina para acessar a tão famosa "rua da contramão", só tive a chance de ver um carro na contramão, em alta velocidade tirando fininha do meu veículo.
Qual a placa e a cor do carro? Não lembro. Claro! Na hora, não atentei a nada disso. O nervoso não permitiu qualquer atitude. Sem mais ninguém por testemunha, embora a rua seja a lateral do 2º Batalhão de Infantaria Leve, apenas fiquei, mais uma vez, com a minha indignação.
Eis aqui o meu desabafo.
* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm
Em dezembro de 2014
Não foi o primeiro e nem será o último susto, infelizmente. Usar a contramão na rua Albérico Robilarde de Marigni, em São Vicente, São Paulo é algo extremamente corriqueiro. Sim! Principalmente no horário da manhã.
Você está obedecendo as leis de trânsito? Cuidado extremo! Afinal, os "ilegais", fazem e acontecem com 100% de chance de sobrar uma tremenda despesa e gigantesca dor de cabeça a quem segue as leis de trânsito e não pega o caminho mais curto da contramão, por exemplo.
Hoje, 19 de dezembro, enquanto fazia o meu trajeto costumeiro, antes de chegar na parada final, com endereço já citado... um susto! Daqueles de fazer tremer e tirar qualquer resquício de sono que ainda restava. Sim! Ao dobrar a última esquina para acessar a tão famosa "rua da contramão", só tive a chance de ver um carro na contramão, em alta velocidade tirando fininha do meu veículo.
Qual a placa e a cor do carro? Não lembro. Claro! Na hora, não atentei a nada disso. O nervoso não permitiu qualquer atitude. Sem mais ninguém por testemunha, embora a rua seja a lateral do 2º Batalhão de Infantaria Leve, apenas fiquei, mais uma vez, com a minha indignação.
Eis aqui o meu desabafo.
* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm
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