Em um país sério, Jair Bolsonaro jamais continuaria exercendo o cargo de ser um representante do povo, em uma trajetória repleta de declarações homofóbicas, racistas e machistas que, por sinal, acabaram por formar o seu eleitorado - afinal, ele foi o deputado federal mais votado no Rio de Janeiro em outubro passado, e ainda conseguiu eleger um filho em São Paulo. Mas o que ele fez efetivamente, além de não aprovar nada, não apresentar projetos relevantes e falar muita besteira?
O último golpe de marketing dele, porque é inegável que ele é adepto do “falem mal, mas falem de mim”, foi a declaração infeliz, para não dizer estúpida, de seu bate-boca com a deputada federal Maria do Rosário, que protocolou na última terça-feira uma queixa-crime no Supremo Tribunal Federal contra o deputado que, dia 9 passado, durante discurso no plenário da Câmara, afirmou que não a estupraria porque "ela não merece”.
Inadmissível essa violência verbal contra o sexo feminino em pleno século XXI sair impune. Mais inadmissível ainda é a presidente, Dilma Roussef, como mulher, antes do cargo que exerce, não ter se posicionado sobre o assunto.
O último golpe de marketing dele, porque é inegável que ele é adepto do “falem mal, mas falem de mim”, foi a declaração infeliz, para não dizer estúpida, de seu bate-boca com a deputada federal Maria do Rosário, que protocolou na última terça-feira uma queixa-crime no Supremo Tribunal Federal contra o deputado que, dia 9 passado, durante discurso no plenário da Câmara, afirmou que não a estupraria porque "ela não merece”.
Inadmissível essa violência verbal contra o sexo feminino em pleno século XXI sair impune. Mais inadmissível ainda é a presidente, Dilma Roussef, como mulher, antes do cargo que exerce, não ter se posicionado sobre o assunto.
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