Nosso corpo expressa nossos sentimentos, pensamentos, inseguranças e certezas através dos nossos movimentos. Para bom conhecedor, como por exemplo, um profissional de Recursos Humanos, esse fator é conhecido como linguagem corporal.
Essa linguagem é conhecida pela realização de movimentos, posturas ou gestos que se relacionem com o receptor como um tipo de comunicação adicional.
Em uma entrevista de emprego precisamos ir além de uma linguagem verbal preparada, visto que 70% da nossa comunicação tenha seu alicerce em gestos e ações posturais. Por isso, é fundamental passar uma boa imagem através da linguagem corporal e demonstrar confiança, credibilidade e interesse pela empresa em que se almeja trabalhar.
Destacamos algumas interpretações em respostas a posturas adotadas em uma entrevista de emprego:
- Postura: procure se sentar de forma ereta e cabeça erguida evite se jogar na cadeira ou ficar balançado;
- Braços cruzados: são relacionados a uma postura defensiva, podem apontar que o entrevistado não se sente confiante ou confortável;
- Corpo inclinado em direção à outra pessoa: demonstra interesse e empatia pelo o que é dito, pela outra pessoa e pelo assunto tratado;
- Apresentação: ao se apresentar procure não manter uma ação intima, um aperto de mão é suficiente para o contato inicial;
- Ansiedade: controle a ansiedade atitudes como ficar balançando os pés, pernas mexendo ou batendo canetas nas mesas. Isso representa um visível estado de nervosismo e desconforto. A entrevista é um momento que requer controle e calma, pois representa uma oportunidade de tratar sobre a experiência profissional e conhecer as propostas da empresa;
- Contato visual: procure olhar diretamente para o entrevistador, mas sem encará-lo, isso implica em demonstrar atenção e interesse. Olhar cabisbaixo pode demonstrar timidez e para os lados aponta indecisão ou discordância;
- Gestos repetitivos: realizar gestos repetitivos pode demonstrar insegurança e ansiedade;
- Sobrancelhas: tendem a revelar informações, quando passam uma atitude afirmativa costumam estar arqueadas, transparecendo interesse, e caso aparentam estar franzidas podem significar dúvida ou falta de compreensão;
- Gestos com as mãos e braços: ao usar esses gestos deve ter em mente o equilíbrio, sem exageros. Se utilizados corretamente podem demonstrar convicção naquilo que é afirmado, porém se usado de forma exacerbada pode cair na repetição e contar com o efeito negativo.
Possuir entendimento da linguagem corporal pode auxiliar na construção da imagem e das ações que se busca passar, porém é importante ressaltar que a principal característica que os entrevistadores aspiram é a naturalidade.
Sobre Luiz Eduardo Gasparetto: É professor de diversos cursos de especialização em Recursos Humanos da Unifae, Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) e Estácio. Formado em Propaganda e Marketing pela Escola Superior de Propaganda de SP e em Direito pela PUC – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. É Diretor da SERAP - Consultoria em Desenvolvimento Organizacional. Foi coordenador de cursos da ABTG (Associação Brasileira da Indústria Gráfica), responsável pela criação e implantação da Escola de Aprendizes Gráficos e da Escola de Jornaleiros da Editora Abril. Ocupou funções gerenciais em empresas de porte e foi responsável pela implantação e execução de programas sobre Planejamento Estratégico, Diagnóstico Organizacional, Análise de Clima Empresarial, Desenvolvimento Gerencial e de Média Supervisão e Qualidade de Vida, entre outros.
Essa linguagem é conhecida pela realização de movimentos, posturas ou gestos que se relacionem com o receptor como um tipo de comunicação adicional.
Em uma entrevista de emprego precisamos ir além de uma linguagem verbal preparada, visto que 70% da nossa comunicação tenha seu alicerce em gestos e ações posturais. Por isso, é fundamental passar uma boa imagem através da linguagem corporal e demonstrar confiança, credibilidade e interesse pela empresa em que se almeja trabalhar.
Destacamos algumas interpretações em respostas a posturas adotadas em uma entrevista de emprego:
- Postura: procure se sentar de forma ereta e cabeça erguida evite se jogar na cadeira ou ficar balançado;
- Braços cruzados: são relacionados a uma postura defensiva, podem apontar que o entrevistado não se sente confiante ou confortável;
- Corpo inclinado em direção à outra pessoa: demonstra interesse e empatia pelo o que é dito, pela outra pessoa e pelo assunto tratado;
- Apresentação: ao se apresentar procure não manter uma ação intima, um aperto de mão é suficiente para o contato inicial;
- Ansiedade: controle a ansiedade atitudes como ficar balançando os pés, pernas mexendo ou batendo canetas nas mesas. Isso representa um visível estado de nervosismo e desconforto. A entrevista é um momento que requer controle e calma, pois representa uma oportunidade de tratar sobre a experiência profissional e conhecer as propostas da empresa;
- Contato visual: procure olhar diretamente para o entrevistador, mas sem encará-lo, isso implica em demonstrar atenção e interesse. Olhar cabisbaixo pode demonstrar timidez e para os lados aponta indecisão ou discordância;
- Gestos repetitivos: realizar gestos repetitivos pode demonstrar insegurança e ansiedade;
- Sobrancelhas: tendem a revelar informações, quando passam uma atitude afirmativa costumam estar arqueadas, transparecendo interesse, e caso aparentam estar franzidas podem significar dúvida ou falta de compreensão;
- Gestos com as mãos e braços: ao usar esses gestos deve ter em mente o equilíbrio, sem exageros. Se utilizados corretamente podem demonstrar convicção naquilo que é afirmado, porém se usado de forma exacerbada pode cair na repetição e contar com o efeito negativo.
Possuir entendimento da linguagem corporal pode auxiliar na construção da imagem e das ações que se busca passar, porém é importante ressaltar que a principal característica que os entrevistadores aspiram é a naturalidade.
Sobre Luiz Eduardo Gasparetto: É professor de diversos cursos de especialização em Recursos Humanos da Unifae, Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) e Estácio. Formado em Propaganda e Marketing pela Escola Superior de Propaganda de SP e em Direito pela PUC – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. É Diretor da SERAP - Consultoria em Desenvolvimento Organizacional. Foi coordenador de cursos da ABTG (Associação Brasileira da Indústria Gráfica), responsável pela criação e implantação da Escola de Aprendizes Gráficos e da Escola de Jornaleiros da Editora Abril. Ocupou funções gerenciais em empresas de porte e foi responsável pela implantação e execução de programas sobre Planejamento Estratégico, Diagnóstico Organizacional, Análise de Clima Empresarial, Desenvolvimento Gerencial e de Média Supervisão e Qualidade de Vida, entre outros.
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