Começou na última sexta-feira, 31 de outubro, o mais tradicional evento literário do Brasil, o maior das Américas e o terceiro maior do mundo do gênero. "Uma História de Muitas Histórias" é o tema da 60ª Feira do Livro de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Para o presidente da Câmara Rio-Grandense do Livro, Marco Cena, a edição deste ano sinaliza uma nova fase para a festa da literatura.
"A Feira começa a escrever uma outra página, com crescimento e respeito à história. É um recomeço, uma releitura de tudo que o fizemos para fazer ainda mais e melhor", afirmou Marco. Durante 17 dias, cerca de 1,4 milhão de pessoas deverão circular pela Praça da Alfândega, no centro de Porto Alegre, que contará este ano com 127 barracas e aproximadamente 300 mil livros. A expectativa da Câmara Rio-Grandense do Livro é de um acréscimo de até 20% nas vendas, em relação ao ano anterior.
Marco Cena lembrou que a Feira está permanentemente em evolução, olhando para frente, em busca de novos horizontes e mercados. Falou de personagens e paixões e de pegadas a serem seguidas por quem ama o livro e a literatura.
Após a leitura de mensagem do patrono da 59ª edição do evento, Luís Augusto Fischer, que está no Exterior, o novo patrono, Airton Ortiz, deu as boas vindas ao público. O escritor falou de aventuras e da viagem que o leitor empreende ao ingressar na Feira. "Hoje, numa simples caminhada por estes corredores, podemos viajar por todos os lugares que o engenho humano produziu. Basta folhear um livro", disse o patrono.
Este ano, o Canadá é o país homenageado. O cônsul-geral do país no Brasil, Stéphane Larue, parabenizou o Estado e a Capital por abrigarem um evento deste porte. Por fim, o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, falou do orgulho da cidade com a Feira e seus frequentadores.
A cerimônia teve tradução simultânea pela Linguagem Brasileira de Sinais (Libras), e contou com a presença dos secretários de Cultura da Capital, Roque Jacoby, e do Estado, Luiz Antônio de Assis Brasil, de representantes dos ministérios da Educação e da Cultura, de políticos e de outras autoridades.
"A Feira começa a escrever uma outra página, com crescimento e respeito à história. É um recomeço, uma releitura de tudo que o fizemos para fazer ainda mais e melhor", afirmou Marco. Durante 17 dias, cerca de 1,4 milhão de pessoas deverão circular pela Praça da Alfândega, no centro de Porto Alegre, que contará este ano com 127 barracas e aproximadamente 300 mil livros. A expectativa da Câmara Rio-Grandense do Livro é de um acréscimo de até 20% nas vendas, em relação ao ano anterior.
Marco Cena lembrou que a Feira está permanentemente em evolução, olhando para frente, em busca de novos horizontes e mercados. Falou de personagens e paixões e de pegadas a serem seguidas por quem ama o livro e a literatura.
Após a leitura de mensagem do patrono da 59ª edição do evento, Luís Augusto Fischer, que está no Exterior, o novo patrono, Airton Ortiz, deu as boas vindas ao público. O escritor falou de aventuras e da viagem que o leitor empreende ao ingressar na Feira. "Hoje, numa simples caminhada por estes corredores, podemos viajar por todos os lugares que o engenho humano produziu. Basta folhear um livro", disse o patrono.
Este ano, o Canadá é o país homenageado. O cônsul-geral do país no Brasil, Stéphane Larue, parabenizou o Estado e a Capital por abrigarem um evento deste porte. Por fim, o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, falou do orgulho da cidade com a Feira e seus frequentadores.
A cerimônia teve tradução simultânea pela Linguagem Brasileira de Sinais (Libras), e contou com a presença dos secretários de Cultura da Capital, Roque Jacoby, e do Estado, Luiz Antônio de Assis Brasil, de representantes dos ministérios da Educação e da Cultura, de políticos e de outras autoridades.
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