Professor da Universidade de Harvard, ele ressalta que os Estados Unidos e o Brasil são parecidos na desigualdade social. A edição vai ao ar nesta terça-feira, (2/12), às 23h30.
Antônio Abujamra recebe o professor, filósofo e teórico social Roberto Mangabeira Unger. A edição vai ao ar na próxima terça-feira (2/12), às 23h30, na TV Cultura.
O atual acadêmico da Universidade de Havard afirma que os Estados Unidos é o país mais parecido com o Brasil. “Os EUA é o mais desigual dos países ricos e o Brasil o mais desigual dos países em desenvolvimento. E no meio dessas desigualdades e exclusões tremendas lá e cá, a maior parte das pessoas comuns continuam a pensar que tudo é possível”.
Contudo, Unger reconsidera que não são apenas semelhanças que temos com os americanos. “Em outros aspectos nós somos o oposto. Os americanos acreditam erradamente que descobriram a fórmula definitiva de uma sociedade livre e que agora a humanidade toda deve imitar, uma espécie de idolatria que enfraquece as instituições americanas. Nós cometemos o pecado inverso, porém igualmente grave, de não haver acreditado em nós mesmos. Portanto, importar as nossas instituições que não são nossas, é um outro pecado, o pecado da rendição”.
Sobre sua passagem como ministro de assuntos estratégicos no governo Luis Inácio Lula da Silva, ele diz que teve oportunidade de viajar e conhecer os diferentes povos que habitam o País. “Uma das minhas maiores preocupações foi formular projetos para cada um dos brasis que existem dentro do Brasil”.
Antônio Abujamra recebe o professor, filósofo e teórico social Roberto Mangabeira Unger. A edição vai ao ar na próxima terça-feira (2/12), às 23h30, na TV Cultura.
O atual acadêmico da Universidade de Havard afirma que os Estados Unidos é o país mais parecido com o Brasil. “Os EUA é o mais desigual dos países ricos e o Brasil o mais desigual dos países em desenvolvimento. E no meio dessas desigualdades e exclusões tremendas lá e cá, a maior parte das pessoas comuns continuam a pensar que tudo é possível”.
Contudo, Unger reconsidera que não são apenas semelhanças que temos com os americanos. “Em outros aspectos nós somos o oposto. Os americanos acreditam erradamente que descobriram a fórmula definitiva de uma sociedade livre e que agora a humanidade toda deve imitar, uma espécie de idolatria que enfraquece as instituições americanas. Nós cometemos o pecado inverso, porém igualmente grave, de não haver acreditado em nós mesmos. Portanto, importar as nossas instituições que não são nossas, é um outro pecado, o pecado da rendição”.
Sobre sua passagem como ministro de assuntos estratégicos no governo Luis Inácio Lula da Silva, ele diz que teve oportunidade de viajar e conhecer os diferentes povos que habitam o País. “Uma das minhas maiores preocupações foi formular projetos para cada um dos brasis que existem dentro do Brasil”.
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