Na entrevista com Antônio Abujamra, ele diz que o homem criou a divindade para justificar sua falta de poder. O programa da TV Cultura vai ao ar na terça-feira (11/11), às 23h30.
Antônio Abujamra recebe o mago Frater Goya, fundador do Círculo Iniciático de Hermes, no Provocações de terça-feira (11/11), às 23h30, na TV Cultura. Goya explica que o Círculo de Hermes é uma escola que ajuda as pessoas a descobrirem seu potencial. Ele ressalta que não tem interesses financeiros com a magia. “Não vivo da magia. Sou funcionário do Estado e ganho a vida como professor em Curitiba. Não sou capaz de dizer onde começa o mágico e o professor. Os dois são um só”.
Anderson Rosa, seu nome de batismo, se apaixonou pela magia ainda garoto. “Aos nove anos de idade, meu pai me levou num sebo para escolher algumas revistas e eu escolhi uma revista Planeta. Na capa havia a chamada ‘O Maior Mago do Mundo’ e era a história de Gerard Encausse Papus. Eu li aquela biografia, que me impressionou muito. Quando terminei aquele texto, disse que era isso que queria para a minha vida”.
Frater define a magia com um conhecimento que permite ao ser humano alcançar um alto patamar. “O homem viu que, sozinho, não conseguiria fazer o mundo dobrar-se à sua vontade. Quando percebeu que isso não era possível, que havia limite, ele criou a religião e um Deus, porque onde acaba o poder do homem, começaria o poder da divindade”.
Frater Goya explica a relação da humanidade com a magia na atualidade. “Estamos muito mais perto da filosofia do que de rituais bárbaros. Antigamente, o ser humano buscava dominar a natureza. Hoje, de certa forma, o homem domina a natureza, mas ele não domina a si mesmo e essa é uma fronteira que a gente ainda precisa trabalhar!”
O mago responde à provocação de Antônio Abujamra de como a magia encara o casamento de homossexuais. ”Não é uma lei que deve dizer com quem se pode casar, mas sim o coração”.
Antônio Abujamra recebe o mago Frater Goya, fundador do Círculo Iniciático de Hermes, no Provocações de terça-feira (11/11), às 23h30, na TV Cultura. Goya explica que o Círculo de Hermes é uma escola que ajuda as pessoas a descobrirem seu potencial. Ele ressalta que não tem interesses financeiros com a magia. “Não vivo da magia. Sou funcionário do Estado e ganho a vida como professor em Curitiba. Não sou capaz de dizer onde começa o mágico e o professor. Os dois são um só”.
Anderson Rosa, seu nome de batismo, se apaixonou pela magia ainda garoto. “Aos nove anos de idade, meu pai me levou num sebo para escolher algumas revistas e eu escolhi uma revista Planeta. Na capa havia a chamada ‘O Maior Mago do Mundo’ e era a história de Gerard Encausse Papus. Eu li aquela biografia, que me impressionou muito. Quando terminei aquele texto, disse que era isso que queria para a minha vida”.
Frater define a magia com um conhecimento que permite ao ser humano alcançar um alto patamar. “O homem viu que, sozinho, não conseguiria fazer o mundo dobrar-se à sua vontade. Quando percebeu que isso não era possível, que havia limite, ele criou a religião e um Deus, porque onde acaba o poder do homem, começaria o poder da divindade”.
Frater Goya explica a relação da humanidade com a magia na atualidade. “Estamos muito mais perto da filosofia do que de rituais bárbaros. Antigamente, o ser humano buscava dominar a natureza. Hoje, de certa forma, o homem domina a natureza, mas ele não domina a si mesmo e essa é uma fronteira que a gente ainda precisa trabalhar!”
O mago responde à provocação de Antônio Abujamra de como a magia encara o casamento de homossexuais. ”Não é uma lei que deve dizer com quem se pode casar, mas sim o coração”.
0 comments:
Postar um comentário
Deixe-nos uma mensagem.