A atriz e comediante Fafy Siqueira é a convidada do programa “A Máquina” desta terça-feira (04/11), às 23h30.
Na entrevista, Fafy, que atualmente interpreta a sogra divertida de 'Se eu fosse você, o musical', solta o verbo e fala sobre o mundo masculinizado. “Para homem é tudo mais fácil. Você pode andar sem camisa, não precisa se maquiar, pode namorar uma pessoa mais bonita, pode ser pobre, ganhar mais”.
E ainda, a comediante conta que antigamente, assumir a comédia não era considerado algo feminino. “A minha geração, que era eu, Cláudia Jimenez e Regina Casé, que começou a não fazer escada para os homens e os obrigava a levantar a bola pra gente. Eu via muitas comediantes maravilhosas que preparavam a piada para o homem ir lá e fazer o gol”.
Sobre sua vida pessoal e a opção de não formar uma família, Fafy afirma que sempre teve medo que atrapalhasse sua carreira e confessa seu incomodo com as regras das mulheres terem que seguir esse protocolo. “Eu fui criada para ser uma dona de casa, comportada, para casar com um advogado. Eu não queria ser dona de casa comportada, queria ser a Liza Minelli”.
Independente e dona da própria vida, a atriz conta que não se sente sozinha e que é cuidada pelos amigos. “Meus amigos cuidam de mim. Tenho uma ligação muito forte com eles. São pessoas que tiveram o mesmo tipo de vida que eu, como se fosse uma tribo que fosse se encontrando”.
Confira o programa na íntegra exibido na próxima terça-feira (04/11).
Na entrevista, Fafy, que atualmente interpreta a sogra divertida de 'Se eu fosse você, o musical', solta o verbo e fala sobre o mundo masculinizado. “Para homem é tudo mais fácil. Você pode andar sem camisa, não precisa se maquiar, pode namorar uma pessoa mais bonita, pode ser pobre, ganhar mais”.
E ainda, a comediante conta que antigamente, assumir a comédia não era considerado algo feminino. “A minha geração, que era eu, Cláudia Jimenez e Regina Casé, que começou a não fazer escada para os homens e os obrigava a levantar a bola pra gente. Eu via muitas comediantes maravilhosas que preparavam a piada para o homem ir lá e fazer o gol”.
Sobre sua vida pessoal e a opção de não formar uma família, Fafy afirma que sempre teve medo que atrapalhasse sua carreira e confessa seu incomodo com as regras das mulheres terem que seguir esse protocolo. “Eu fui criada para ser uma dona de casa, comportada, para casar com um advogado. Eu não queria ser dona de casa comportada, queria ser a Liza Minelli”.
Independente e dona da própria vida, a atriz conta que não se sente sozinha e que é cuidada pelos amigos. “Meus amigos cuidam de mim. Tenho uma ligação muito forte com eles. São pessoas que tiveram o mesmo tipo de vida que eu, como se fosse uma tribo que fosse se encontrando”.
Confira o programa na íntegra exibido na próxima terça-feira (04/11).
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