O provocador Antônio Abujamra recebe Luiz Fernando Emediato, que revolucionou o telejornalismo brasileiro. A entrevista vai ao ar no Provocações desta terça-feira (7/10), às 23h30, na TV Cultura.
Desde criança, Luiz Fernando era apaixonado por literatura, mas formou-se em jornalismo na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e, em sua carreira, assumiu diversos cargos importantes nas mídias impressa e televisiva.
Na década de 80, quando estava à frente da direção de jornalismo do SBT, ele criou um novo formato no telejornal ao agregar a figura do âncora na apresentação do programa. Segundo ele, o apresentador nada era além de um locutor e foi nessa ocasião que Emediato contratou e lançou Boris Casoy.
Durante a entrevista, ele revela que não gostava de ser jornalista. Seu desejo era ser escritor conta que a literatura o ajudou a curar os males da alma. “Eu gaguejava, não conseguia me relacionar com as pessoas. E a literatura foi isso, foi uma maneira de domesticar aqueles fantasmas que dormiam e ainda dormem dentro de mim!”
Na época da ditadura no Brasil, Emediato diz ter sido um resistente. “Durante a ditadura, enquanto amigos meus tinham ido à luta armada tentando, ingenuamente, derrubar os militares pelas armas, eu fiquei na mesma luta, mas usando a palavra. Eu não tinha muita noção do perigo”, explica.
Hoje, Luiz Fernando é editor e dono de sua própria editora e explica como funciona o mercado editorial. “Os livros que vendem te dão dinheiro para publicar aqueles que têm grande qualidade e nem sempre vendem.”
Desde criança, Luiz Fernando era apaixonado por literatura, mas formou-se em jornalismo na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e, em sua carreira, assumiu diversos cargos importantes nas mídias impressa e televisiva.
Na década de 80, quando estava à frente da direção de jornalismo do SBT, ele criou um novo formato no telejornal ao agregar a figura do âncora na apresentação do programa. Segundo ele, o apresentador nada era além de um locutor e foi nessa ocasião que Emediato contratou e lançou Boris Casoy.
Durante a entrevista, ele revela que não gostava de ser jornalista. Seu desejo era ser escritor conta que a literatura o ajudou a curar os males da alma. “Eu gaguejava, não conseguia me relacionar com as pessoas. E a literatura foi isso, foi uma maneira de domesticar aqueles fantasmas que dormiam e ainda dormem dentro de mim!”
Na época da ditadura no Brasil, Emediato diz ter sido um resistente. “Durante a ditadura, enquanto amigos meus tinham ido à luta armada tentando, ingenuamente, derrubar os militares pelas armas, eu fiquei na mesma luta, mas usando a palavra. Eu não tinha muita noção do perigo”, explica.
Hoje, Luiz Fernando é editor e dono de sua própria editora e explica como funciona o mercado editorial. “Os livros que vendem te dão dinheiro para publicar aqueles que têm grande qualidade e nem sempre vendem.”
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