O filósofo e professor de Ética da USP (Universidade de São Paulo) Clóvis de Barros Filho é o convidado de Antônio Abujamra no Provocações, programa da TV Cultura que vai ao ar nesta terça-feira (23/9), às 23h30.
Clóvis afirma que a filosofia não explica as grandes questões da humanidade, mas limita-se a refletir sobre visões muito específicas. “A filosofia apresenta as questões da humanidade. Ela as traz para debate, mas não tem a pretensão de explicá-las”.
Como professor de Ética, o filósofo discorre sobre esse tema, ressaltando que ela é essencial para se viver em harmonia, mas que muitas vezes o ser humano descarta esse valor. “A ética é uma prática intelectual, é uma atividade da razão que tem por objeto a vida, a convivência. Mas nem sempre há a disposição de abrir mão daquilo que te é mais caro no ponto de vista da singularidade da tua existência em nome de uma convivência mais adequada”.
Ele ainda explica que a composição do quadro social é um jogo determinado pelos ganhos materiais da elite, fala das expectativas meritocráticas da classe média e a falta de alternativas que resta às classes populares, que não sejam a “mudança do jogo”.
Clóvis acredita na felicidade como somatória de estados e se considera feliz por ser o que é, professor, e onde é, na ECA-USP. “Felicidade é aquele instante que você gostaria que não acabasse tão cedo. Felicidade é aquele instante que você gostaria de repetir”, finaliza.
Clóvis afirma que a filosofia não explica as grandes questões da humanidade, mas limita-se a refletir sobre visões muito específicas. “A filosofia apresenta as questões da humanidade. Ela as traz para debate, mas não tem a pretensão de explicá-las”.
Como professor de Ética, o filósofo discorre sobre esse tema, ressaltando que ela é essencial para se viver em harmonia, mas que muitas vezes o ser humano descarta esse valor. “A ética é uma prática intelectual, é uma atividade da razão que tem por objeto a vida, a convivência. Mas nem sempre há a disposição de abrir mão daquilo que te é mais caro no ponto de vista da singularidade da tua existência em nome de uma convivência mais adequada”.
Ele ainda explica que a composição do quadro social é um jogo determinado pelos ganhos materiais da elite, fala das expectativas meritocráticas da classe média e a falta de alternativas que resta às classes populares, que não sejam a “mudança do jogo”.
Clóvis acredita na felicidade como somatória de estados e se considera feliz por ser o que é, professor, e onde é, na ECA-USP. “Felicidade é aquele instante que você gostaria que não acabasse tão cedo. Felicidade é aquele instante que você gostaria de repetir”, finaliza.
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