Como novidade para 2014, um dos organizadores e curadores do evento, Emmanuel Mirdad, apresentou pela primeira vez em quatro anos o autor homenageado da edição, cerimônia que permanece daqui para frente. A escolhida foi a escritora, enfermeira e Iyalorixá do Ilê Axé Opô Afonjá, Maria Stella de Azevedo Santos, conhecida como Mãe Stella. Aos 89 anos, a baiana nascida em Salvador marcou presença no evento e concedeu entrevistas, declarando-se lisonjeada por fazer parte desse marco de estreia da Festa.
"É uma coisa muito boa quando a gente se junta com os bons... a Flica vai engrandecer a cidade e o estado e aumentar ainda mais a fé e a simpatia que vocês emanam", disse. Mãe Stella já publicou os livros: E daí aconteceu o encanto, Meu tempo é agora,Òsòsi, o caçador de alegrias, Òwe-Provérbios, Epé Laiyé, terra viva, e Opinião, que reúne seus artigos escritos quinzenalmente para a coluna Opinião do Jornal A Tarde.
"É uma coisa muito boa quando a gente se junta com os bons... a Flica vai engrandecer a cidade e o estado e aumentar ainda mais a fé e a simpatia que vocês emanam", disse. Mãe Stella já publicou os livros: E daí aconteceu o encanto, Meu tempo é agora,Òsòsi, o caçador de alegrias, Òwe-Provérbios, Epé Laiyé, terra viva, e Opinião, que reúne seus artigos escritos quinzenalmente para a coluna Opinião do Jornal A Tarde.
Como de costume, o evento realizado no claustro do Conjunto do Carmo, no centro de Cachoeira. Serão realizadas 12 mesas com escritores nacionais e internacionais, dentre elas "A Nobreza dos Versos", com Florisvaldo Mattos e Roberval Pereyr. Para este ano, entre eles estaria João Ubaldo Ribeiro, o principal autor baiano em atividade no país, laureado pelo Prêmio Camões de 2008 – o maior para autores de língua portuguesa no mundo. Ele participaria de uma das mesas, mas agora, apenas poderão ser lembradas as obras que ele deixou em uma celebração que inclui mesa de debates intitulada "Viva João Ubaldo Ribeiro".
O evento terá, mais uma vez, programação musical com palco localizado na Praça da Aclamação. E a Fliquinha, programação voltada para crianças, ganha um novo espaço especialíssimo: o Cine-Teatro de Cachoeira, que foi reinaugurado depois de 20 anos inativo.
Mais informações serão liberadas aos poucos no novo site, que já está no ar, permitindo acesso à programação, perfil de cada autor e mediador, detalhes sobre as mesas e contato com a produção. A identidade visual aparece mais moderna e renovada, quebrando a antiguidade a qual a tipologia anterior remetia. As cores se mantêm, já que representam a orientação da Festa não só em misturar literatura e música bem como a natureza e a diversidade do povo – tudo isso representado também por três motivos de imagem: a dança, o barco e a arquitetura de Cachoeira.
Links:
Festa Literária Internacional de Cachoeira – Flica
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