Um fato simples impulsionou o jornalista João Wady Cury a escrever um livro sobre o maior empresário de Comunicação do Brasil: “Não tinha uma obra contando sua história como empreendedor e como formou o Grupo ABC. Alguns publicitários tão importantes como ele haviam tentado anteriormente trilhar esse caminho para formar um grupo de comunicação completo, como os sócios da DPZ e Washington Olivetto, com a W/Brasil, mas não levaram a ideia adiante. Nizan se preparou para isso, tinha a seu lado um sócio que até hoje cuida da gestão do negócio no dia a dia, Guga Valente, e o apoio de fundos de investimento para dar a segurança financeira”, conta o autor. Foi então que ele decidiu registrar em Enquanto eles choram, eu vendo lenços (Agir) a história empresarial de Nizan Guanaes.
Foram dois anos de vasta pesquisa, além de cinco conversas com o próprio Nizan, e entrevistas com mais de 80 pessoas em várias áreas - de propaganda a negócios, de bancos a indústria de entretenimento -, pessoas que convivem e conviveram com Nizan e até mesmo seus desafetos. No livro, o autor constrói uma narrativa que parece saída diretamente da cabeça desse notório personagem. Seu principal desafio foi obter informações sobre os grupos de comunicação pelo fato de tais dados serem “sempre mais controladas justamente porque o negócio deles é a imagem, como vender bem essa imagem”. Daí a necessidade de ter escutado tantas fontes. “Algumas foram ouvidas quatro ou cinco vezes para criar o perfil empresarial de Nizan e de seu grupo, além dos recortes da história do Brasil e da propaganda para compor o contexto em que as coisas aconteceram”, completa.
"Enquanto Eles Choram, Eu Vendo Lenços" tenta desvendar como Nizan chegou até aqui e o que fez para isso, apresentando seus os erros e seus acertos, sem deixar de lado sua trajetória desde os tempos em que começou a carreira em Salvador nos anos 1970.
Foram dois anos de vasta pesquisa, além de cinco conversas com o próprio Nizan, e entrevistas com mais de 80 pessoas em várias áreas - de propaganda a negócios, de bancos a indústria de entretenimento -, pessoas que convivem e conviveram com Nizan e até mesmo seus desafetos. No livro, o autor constrói uma narrativa que parece saída diretamente da cabeça desse notório personagem. Seu principal desafio foi obter informações sobre os grupos de comunicação pelo fato de tais dados serem “sempre mais controladas justamente porque o negócio deles é a imagem, como vender bem essa imagem”. Daí a necessidade de ter escutado tantas fontes. “Algumas foram ouvidas quatro ou cinco vezes para criar o perfil empresarial de Nizan e de seu grupo, além dos recortes da história do Brasil e da propaganda para compor o contexto em que as coisas aconteceram”, completa.
"Enquanto Eles Choram, Eu Vendo Lenços" tenta desvendar como Nizan chegou até aqui e o que fez para isso, apresentando seus os erros e seus acertos, sem deixar de lado sua trajetória desde os tempos em que começou a carreira em Salvador nos anos 1970.
Sobre o autor: João Wady Cury é escritor e jornalista. Trabalhou nos jornais Folha de S. Paulo e O Globo e em várias revistas, como Veja São Paulo, Quatro Rodas e Viagem e Turismo. Há duas décadas cria conteúdo jornalístico e de entretenimento para diferentes empresas de comunicação, portais e sites. É autor do livro infantil Ziiim.
Ficha TécnicaTítulo: Enquanto eles choram, eu vendo lenços
ISBN: 9788522030118
Páginas: 192
Formato: 15,5 x 23 cm
Preço: R$ 29,90
ISBN: 9788522030118
Páginas: 192
Formato: 15,5 x 23 cm
Preço: R$ 29,90
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