Um conto bastante conhecido contado de maneira completamente oposta
Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em agosto de 2005
Um conto antigo e bastante conhecido, mas com uma nova maneira de ser narrado, isto é, completamente diferente (senão até então, inimaginável) do que já conhecemos e é passado de geração em geração. Sim, "Minha Versão da História: Cinderela / A Madrasta", traz os dois lados da história da bela e delicada Cinderela, isto é, como a princesa viu o que aconteceu na vida dela após ficar órfã de pai e ter que viver com a sua madrasta e suas irmãs postiças, além de mostrar também o outro lado, ou seja, como a madrasta viu a esperta Cinderela tirando o sossego de suas lindas filhas, Drizela e Anastácia.
Cindy, apelido dado a órfã pela madrasta, inicia sua narrativa da seguinte maneira: "Quando eu era pequena e meu pai ainda estava vivo, ele costumava ler fábulas para mim. Uma das minhas preferidas era a da tartaruga e da lebre: a lebre zombava da tartaruga por ela andar tão devagar e a desafiava para uma corrida".
Apesar desta ser a versão mais conhecida, pode-se dizer que nesta narrativa de Cinderela há um novo tempero. A moça mostra-se bastante apaixonada pelos animais, motivo o qual a faz ficar muito surpresa quando vê no salão do baile um rapaz bonito usando um button SALVEM AS BALEIAS na lapela e que ainda lhe sorria. O amor do casal pelos animais resulta em algo bastante positivo, isto é, os dois fazer faculdade de veterinária.
Contudo, a vida não é feita apenas de pétalas belas e macias de rosas. E como esta bela e perfumada flor tem espinhos, alguns caminhos escolhidos nesta vida levam-nos a certos problemas. Por esse motivo, para que não haja alguma tendência a ir somente para a defesa de Cinderela, ao virar o livro, temos a versão da Madrasta, que começa a falar sobre a pequena Cindy da seguinte maneira: "Sempre tentei agir corretamente com minhas filhas. Anastácia e Drizela são as meninas mais doces e adoráveis do reino, e nenhuma delas faria mal a uma mosca".
Nem é preciso falar, né! Com a morte do pai de Cinderela, uma garotinha bastante esperta e suspeita passa a viver somente entre as três. Para tanto a Madrasta é sempre justa, mesmo quando tenta mostrar a Cindy que não deveria ir ao baile. Por fim, esta vai ao baile o que gerou muitas suspeitas na Madrasta, pois talvez ela (Cinderela) tenha usado algum tipo de MAGIA NEGRA, terríveis poderes mágicos para transformar-se em uma dama.
De fato, a leitura desta obra é de fácil compreensão para os pequenos, além ter um tom engraçado e leve para mostrar ambos os lados da história que tem final feliz e positivo para a Madrasta e Cinderela. Boa leitura aos pequenos (e em família)!
Livro: Minha Versão da História: Cinderela / A Madrasta
62 páginas
Editora: Caramelo: Livros Educativos
Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em agosto de 2005
Um conto antigo e bastante conhecido, mas com uma nova maneira de ser narrado, isto é, completamente diferente (senão até então, inimaginável) do que já conhecemos e é passado de geração em geração. Sim, "Minha Versão da História: Cinderela / A Madrasta", traz os dois lados da história da bela e delicada Cinderela, isto é, como a princesa viu o que aconteceu na vida dela após ficar órfã de pai e ter que viver com a sua madrasta e suas irmãs postiças, além de mostrar também o outro lado, ou seja, como a madrasta viu a esperta Cinderela tirando o sossego de suas lindas filhas, Drizela e Anastácia.
Cindy, apelido dado a órfã pela madrasta, inicia sua narrativa da seguinte maneira: "Quando eu era pequena e meu pai ainda estava vivo, ele costumava ler fábulas para mim. Uma das minhas preferidas era a da tartaruga e da lebre: a lebre zombava da tartaruga por ela andar tão devagar e a desafiava para uma corrida".
Apesar desta ser a versão mais conhecida, pode-se dizer que nesta narrativa de Cinderela há um novo tempero. A moça mostra-se bastante apaixonada pelos animais, motivo o qual a faz ficar muito surpresa quando vê no salão do baile um rapaz bonito usando um button SALVEM AS BALEIAS na lapela e que ainda lhe sorria. O amor do casal pelos animais resulta em algo bastante positivo, isto é, os dois fazer faculdade de veterinária.
Contudo, a vida não é feita apenas de pétalas belas e macias de rosas. E como esta bela e perfumada flor tem espinhos, alguns caminhos escolhidos nesta vida levam-nos a certos problemas. Por esse motivo, para que não haja alguma tendência a ir somente para a defesa de Cinderela, ao virar o livro, temos a versão da Madrasta, que começa a falar sobre a pequena Cindy da seguinte maneira: "Sempre tentei agir corretamente com minhas filhas. Anastácia e Drizela são as meninas mais doces e adoráveis do reino, e nenhuma delas faria mal a uma mosca".
Nem é preciso falar, né! Com a morte do pai de Cinderela, uma garotinha bastante esperta e suspeita passa a viver somente entre as três. Para tanto a Madrasta é sempre justa, mesmo quando tenta mostrar a Cindy que não deveria ir ao baile. Por fim, esta vai ao baile o que gerou muitas suspeitas na Madrasta, pois talvez ela (Cinderela) tenha usado algum tipo de MAGIA NEGRA, terríveis poderes mágicos para transformar-se em uma dama.
De fato, a leitura desta obra é de fácil compreensão para os pequenos, além ter um tom engraçado e leve para mostrar ambos os lados da história que tem final feliz e positivo para a Madrasta e Cinderela. Boa leitura aos pequenos (e em família)!
Livro: Minha Versão da História: Cinderela / A Madrasta
62 páginas
Editora: Caramelo: Livros Educativos
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