Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em dezembro de 2004
Desde a Antiguidade, o homem vem usando as figuras para narrar acontecimentos e lendas. Um grande exemplo de narrativa figurada, é a tapeçaria de Bayeux do século XI. Nela as figuras se encadeiam e formam pequenos contos.
No entanto, as estórias em quadrinhos em suas características atuais surgiram apenas no século passado. Em pouco tempo iniciava-se a publicação de estórias infantis ilustradas. Em 1823 surgiu em Boston um almanaque que, ao lado de anedotas e passatempos, incluía pela primeira vez algumas estórias cômicas em quadrinhos.
A primeira revista especializada em estórias cômicas foi a Yankee Doodle, publicada em Bova York em 1846. Devido ao grande sucesso que alcançou, começaram a surgir inúmeras publicações e, em fins do século XIX, as principais características do gênero já estavam definidas: narração em seqüência de imagens, continuidade dos personagens de um estória para outra e diálogo inserido nas imagens.
No início, os diálogos eram colocados ao pé do quadro. Em 1895 o americano Outcault introduziu o uso de balões, trazendo o diálogo para o meio do quadro. Com Rudolph Dirks, criados dos Sobrinhos do Capitão (1897), surgiu a onomatopéia - palavras e sinais representando ruídos e sons.
As estórias em quadrinhos tornaram-se em algo importante nos nossos dias, pois é uma forma de expressão, ao lado da televisão, do rádio, do cinema e da imprensa. Além das estórias infantis, elas foram invadindo os diversos gêneros: aventura, ficção científica, terror, crítica social, etc. A maioria dos jornais publica 'tiras', isto é, seqüências curtas de quadrinhos com estorietas de diversos gêneros.
A primeira revista em quadrinhos publicada no Brasil foi Tico-tico, surgida em 1905, com estorietas para crianças. Os primeiros números traziam o personagem Chiquinho, que era uma nacionalização de Buster Brown, criado por Richard Outcault. Com o tempo foram sendo criados heróis nacionais como Lamparina, de J. Carlos, Reco-reco, Bolão e Azeitona, de Luiz Sá, entre outros.
Em dezembro de 2004
Desde a Antiguidade, o homem vem usando as figuras para narrar acontecimentos e lendas. Um grande exemplo de narrativa figurada, é a tapeçaria de Bayeux do século XI. Nela as figuras se encadeiam e formam pequenos contos.
No entanto, as estórias em quadrinhos em suas características atuais surgiram apenas no século passado. Em pouco tempo iniciava-se a publicação de estórias infantis ilustradas. Em 1823 surgiu em Boston um almanaque que, ao lado de anedotas e passatempos, incluía pela primeira vez algumas estórias cômicas em quadrinhos.
A primeira revista especializada em estórias cômicas foi a Yankee Doodle, publicada em Bova York em 1846. Devido ao grande sucesso que alcançou, começaram a surgir inúmeras publicações e, em fins do século XIX, as principais características do gênero já estavam definidas: narração em seqüência de imagens, continuidade dos personagens de um estória para outra e diálogo inserido nas imagens.
No início, os diálogos eram colocados ao pé do quadro. Em 1895 o americano Outcault introduziu o uso de balões, trazendo o diálogo para o meio do quadro. Com Rudolph Dirks, criados dos Sobrinhos do Capitão (1897), surgiu a onomatopéia - palavras e sinais representando ruídos e sons.
As estórias em quadrinhos tornaram-se em algo importante nos nossos dias, pois é uma forma de expressão, ao lado da televisão, do rádio, do cinema e da imprensa. Além das estórias infantis, elas foram invadindo os diversos gêneros: aventura, ficção científica, terror, crítica social, etc. A maioria dos jornais publica 'tiras', isto é, seqüências curtas de quadrinhos com estorietas de diversos gêneros.
A primeira revista em quadrinhos publicada no Brasil foi Tico-tico, surgida em 1905, com estorietas para crianças. Os primeiros números traziam o personagem Chiquinho, que era uma nacionalização de Buster Brown, criado por Richard Outcault. Com o tempo foram sendo criados heróis nacionais como Lamparina, de J. Carlos, Reco-reco, Bolão e Azeitona, de Luiz Sá, entre outros.
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