O processo de evolução do homem-macaco
Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em julho de 2004
Da descoberta do fogo ao ato de comer outro ser da mesma espécie. Estranho? Sim, para muitos isto é algo inimaginável. Mas é o que acontece na história de Roy Lewis, "Por que Almocei meu Pai". A publicação da Companhia das Letras (1993), mostra de forma cômica, o processo evolutivo do homem das cavernas.
O jornalista e sociólogo Roy Lewis, reconta, a seu modo, o surgimento de seres que estavam a um passo do crescimento humano. Motivo: Lewis não acreditava na história bíblica de Adão e Eva. Foi então que ele escreveu uma história inovadora e com altos pontos de comicidade. Uma delas é quando se descobre como se faz churrasco, ou seja, uma dos filhos do personagem principal, chamado Edward, tenta domesticar um porquinho, mas o inesperado acontece.
A idéia da criação foi exposta no romance cult book nos anos 60. E traz Ernest, personagem-narrador, o qual é muito sensato e por isso conta as aventuras de seu pai Edward, o qual era o homem-macaco mais importante do Pleistoceno, por ser cheio de idéias que ajudaram a melhorar a vida em comunidade.
Edward, um ser que tem como principal meta transformar os membros de sua horda nos primeiros representantes do Homo Sapiens na Terra, não mede esforços para chegar à evolução. Assim, seus filhos formam novas famílias buscando companheiras em outros grupos. Surge a miscigenação.
O homem-macaco inteligente e cheio de criatividade, acredita que só a evolução permitirá aos homens dominar o mundo. Já tio Vanya, é um dos membros da herda que não quer o crescimento e defende a volta dos homens-macacos às árvores. Tal fato gera muitas discussões entre Vanya e Edward.
Até que um dia, Edward incendeia boa parte da mata que estava ao redor da caverna de sua família. Em busca de uma nova caverna, muitas coisa acontecem na África. Este livro dá o prazer ao leitor de conhecer um mundo já extinto, mas não tão diferente do atual, vivido por nós.
Livro: Por que Almocei Meu Pai
Autor: Roy Lewis
155 páginas
Editora: Companhia das Letras
Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em julho de 2004
Da descoberta do fogo ao ato de comer outro ser da mesma espécie. Estranho? Sim, para muitos isto é algo inimaginável. Mas é o que acontece na história de Roy Lewis, "Por que Almocei meu Pai". A publicação da Companhia das Letras (1993), mostra de forma cômica, o processo evolutivo do homem das cavernas.
O jornalista e sociólogo Roy Lewis, reconta, a seu modo, o surgimento de seres que estavam a um passo do crescimento humano. Motivo: Lewis não acreditava na história bíblica de Adão e Eva. Foi então que ele escreveu uma história inovadora e com altos pontos de comicidade. Uma delas é quando se descobre como se faz churrasco, ou seja, uma dos filhos do personagem principal, chamado Edward, tenta domesticar um porquinho, mas o inesperado acontece.
A idéia da criação foi exposta no romance cult book nos anos 60. E traz Ernest, personagem-narrador, o qual é muito sensato e por isso conta as aventuras de seu pai Edward, o qual era o homem-macaco mais importante do Pleistoceno, por ser cheio de idéias que ajudaram a melhorar a vida em comunidade.
Edward, um ser que tem como principal meta transformar os membros de sua horda nos primeiros representantes do Homo Sapiens na Terra, não mede esforços para chegar à evolução. Assim, seus filhos formam novas famílias buscando companheiras em outros grupos. Surge a miscigenação.
O homem-macaco inteligente e cheio de criatividade, acredita que só a evolução permitirá aos homens dominar o mundo. Já tio Vanya, é um dos membros da herda que não quer o crescimento e defende a volta dos homens-macacos às árvores. Tal fato gera muitas discussões entre Vanya e Edward.
Até que um dia, Edward incendeia boa parte da mata que estava ao redor da caverna de sua família. Em busca de uma nova caverna, muitas coisa acontecem na África. Este livro dá o prazer ao leitor de conhecer um mundo já extinto, mas não tão diferente do atual, vivido por nós.
Livro: Por que Almocei Meu Pai
Autor: Roy Lewis
155 páginas
Editora: Companhia das Letras
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