O amor além das aparências
Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em julho de 2004
Bela é a mais linda das três filhas de um bondoso mercador que vivia no Oriente. "Enquanto as duas mais velhas eram cheias de vaidade, a caçulinha, a mais jovem, era um flor de bondade. A mais nova era tão linda, tão meiga, pura e singela, que, na aldeia onde moravam todos a chamavam de Bela". É desta forma que Elza Fiúra define esta garota.
Elza reconta o clássico infantil, "A Bela e a Fera", em publicação da Editora Moderna em forma de poesia. Em meio as lindas ilustrações de Rogério Borges, o leitor-mirim ganha um passaporte para o mundo da imaginação a cada palavra lida. Como por exemplo:
Quem és tu? De onde vieste? / Será acaso um príncipe encantado? / - Príncipe, sim, mas o encanto passou. / O teu beijo de amor salvou-me a vida. / Por uma fada má fui encantado / naquele monstro horrível. / Até que uma bondosa jovem me amasse, / e cheia de ternura me beijasse. / E foi assim que tudo se passou. / E o teu beijo me salvou!
A grande vantagem de ler clássicos é que a cada vez que a história é contada há fatos novos, mas o contexto é sempre mantido. O mesmo aconteceu quando esta história foi animada pela Disney, o mesmo acontece na publicação da Moderna, atraindo mais leitores já que há sempre uma nova história para ser contada, ou melhor, recontada.
A BELA E A FERA: Este é um conto de fadas recolhido da tradição oral européia por Madame Jeanne Marie Leprince de Beaumont. Ela, francesa, publicou essa história junto a outras em 1757, no livro O Bazar da Crianças, que tornou-se um dos maiores best-sellers infantis da época. Na versão que se passa no Oriente temos a peça teatral Zamira e Azor, escrita em 1791, por André Gétry, da Bélgica. Tal feito permitiu que houvessem duas versões para o mesmo conto.
Livro: A Bela e a Fera
Autor: Elza Fiúza
48 páginas
Editora: Moderna
Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em julho de 2004
Bela é a mais linda das três filhas de um bondoso mercador que vivia no Oriente. "Enquanto as duas mais velhas eram cheias de vaidade, a caçulinha, a mais jovem, era um flor de bondade. A mais nova era tão linda, tão meiga, pura e singela, que, na aldeia onde moravam todos a chamavam de Bela". É desta forma que Elza Fiúra define esta garota.
Elza reconta o clássico infantil, "A Bela e a Fera", em publicação da Editora Moderna em forma de poesia. Em meio as lindas ilustrações de Rogério Borges, o leitor-mirim ganha um passaporte para o mundo da imaginação a cada palavra lida. Como por exemplo:
Quem és tu? De onde vieste? / Será acaso um príncipe encantado? / - Príncipe, sim, mas o encanto passou. / O teu beijo de amor salvou-me a vida. / Por uma fada má fui encantado / naquele monstro horrível. / Até que uma bondosa jovem me amasse, / e cheia de ternura me beijasse. / E foi assim que tudo se passou. / E o teu beijo me salvou!
A grande vantagem de ler clássicos é que a cada vez que a história é contada há fatos novos, mas o contexto é sempre mantido. O mesmo aconteceu quando esta história foi animada pela Disney, o mesmo acontece na publicação da Moderna, atraindo mais leitores já que há sempre uma nova história para ser contada, ou melhor, recontada.
A BELA E A FERA: Este é um conto de fadas recolhido da tradição oral européia por Madame Jeanne Marie Leprince de Beaumont. Ela, francesa, publicou essa história junto a outras em 1757, no livro O Bazar da Crianças, que tornou-se um dos maiores best-sellers infantis da época. Na versão que se passa no Oriente temos a peça teatral Zamira e Azor, escrita em 1791, por André Gétry, da Bélgica. Tal feito permitiu que houvessem duas versões para o mesmo conto.
Livro: A Bela e a Fera
Autor: Elza Fiúza
48 páginas
Editora: Moderna
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